18.2.20

Quando decido, faço-o bem!


As decisões de hoje, todas as que for capaz de tomar, ou quantas recusar, irão invariavelmente definir o meu amanhã!
Nada é mais claro do que isto para mim agora. Tudo passou a ser natural, mas medido e pesado, de forma a que não suporte sozinha o peso do mundo. Tenho que me saber posicionar bem no meu lugar nesta vida, não me defraudando nem boicotando. Tenho que passar mais tempo comigo, ouvindo-me com sons, porque ao falar reproduzo o que penso e pensar passa a ser mais coerente. Tenho que ter do meu lado quem esteja verdadeiramente onde preciso, de contrário o desequilíbrio da balança deixar-me-á interiormente desequilibrada. Tenho que ter mais certezas. Tenho que pesquisar mais sobre o que me regenera e completa. Tenho que decidir, ponto final.
As decisões de hoje já carregam tudo o que escolhi ontem de forma menos certa, consciente ou inconscientemente, por isso já não me permito desculpas, mas curiosamente passei a desculpar mais os outros. Vim para trabalhar a tolerância nesta vida, mas sou totalmente intolerante a velocidades baixas quando imprimidas por mim, não porque tenha pressa de viver, mas porque sinto que me devo mais em menos tempo. De cada vez que decido, coloco em prática o que planeei e esse é o processo natural.
As decisões que tomo hoje são bem mais maduras, determinadas e fundamentadas, assim sendo não há pelo que errar!

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