O que podemos esperar, ainda, das relações?
Sabemos que já nem tudo passa pela assinatura de papéis, mas na realidade a vida a dois ainda parece comportar alguns estereótipos, no que diz respeito às mulheres sobretudo, mesmo pressentindo que acabarão quebrados, um a um. Quem faz o quê, quando? Qual os dois tem que se chegar à frente para que tudo esteja organizado? Quem precisa de se dedicar mais à casa e à família?
Ui que vem aí bomba! A grande maioria das mulheres da nova geração não aceitará, de nenhuma forma, que se espere pelo que não pretendem dar. Desejam e consideram ter direito às escolhas e decisões que as incluam. Já não entregam nas mãos dos outros o seu futuro e vivem o presente de forma mais planeada e consolidada.
O que podemos esperar dos que já carregam uma agenda muito própria, mas que arrisca deixar o mundo num frágil equilíbrio de géneros? De que forma nos estamos a preparar todos para as enormes mudanças que ainda estão por chegar? Para onde planeamos ir, homens e mulheres, se os destinos já vão sendo tão pouco comuns?
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