O que não muda?




Na série o "Sexo e a cidade", as 4 amigas buscam a vida com cores, homens bonitos, momentos bem passados e sexo louco. O que nos fica de toda aquela movimentação, é que o que não muda, independentemente do cenário, dos locais e das pessoas, e que é a procura do parceiro para a vida.

Nós as mulheres, sobretudo as de hoje, queremos a independência, o não estarmos obrigadas a ceder, sempre, o podermos decidir, intervir, caminhar, mas continuamos a querer alguém com quem partilhar momentos, dos bons aos piores. Se não tivermos do nosso lado quem marque a diferença, nada fará sentido, ou pelo menos não terá o mesmo sabor.

O que não muda, nem mudou desde que a série foi lançada, são os desejos de pertencer a alguém. Mesmo que se busque, durante algum tempo, a suposta liberdade nos comportamentos. A possibilidade de não ter que dar explicações a um parceiro ou parceira, lá chegará a altura em que nada, mas mesmo nada, fará sentido se nos mantivermos apenas nós. O que não muda, é querer saber com quem falamos e com quem terminamos os diasd cada vez mais longos. O que não muda, a dada altura do nosso percurso, é a busca do físico conjugado com o emocional, porque não há sexo que resista a muitas camas sem os toques certos.

As experiências são boas, e deverão ser vividas, sim, mas no final do dia, o que conta é o que carregamos por dentro e quem carregamos connosco, porque inevitavelmente, se verá por fora!

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