Fazes por ti porque ninguém parece ser capaz ou querer. Encontras as respostas porque as buscas de forma incansável, até porque serás a maior beneficiada. Inicias-te em novos percursos ou retomas os antigos, os adiados, os que receaste tomar nas tuas mãos e concluir. Não te voltas a refrear o bastante para te impedires de ver para lá do muro. Aprendes o sabor do novo, do diferente e até do solitário, dando-te o tempo que o teu tempo há muito reclama. Encontras em cada fraqueza a força que te elevará quando finalmente chegares. Interrompes os ciclos de intromissão alheia e alheias-te do mundo lá fora, o que te oferece tanto quanto te tira.
Fazes por ti, ou deverias começar rapidamente, consciente de que não existem muitas alternativas que superem o desistir e o aparentemente mais fácil. Fazes por ti quando finalmente saboreias cada resultado e eles chegam, um após o outro, certificando-te do que só poderia ser, assim, sem falsas questões.
Faz por ti, ou alguém tomará essa tarefa nas suas mãos!
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