30.5.22

Menos meninas, muito menos!



O homem que te quer porque te deseja e admira, versus os homem que quer MESMO ficar contigo, por ti e por tudo o que lhe fazes sentir!

Por muito que o mundo tenha evoluído e avançado no que diz respeito às relações, parte dele ainda está preso a convenções, maioritariamente masculinas, e por isso esperando eles apenas pelo que conhecem, querendo reagir ao que lhes chegar, de forma previsível, porque o desconhecido alarma e desarma. O feminismo, como hoje é apregoado, está a danificar os poucos homens que nos restam e convém não esquecer que são mesmo poucos, ao contrário do "bando" de mulheres que povoa este universo e como se não lhes bastasse, cheias de ideias inovadoras que os fazem sentir quase obsoletos. Agora, com a maior das naturalidades, as mulheres dizem não precisar dos homens, açambarcando o que antes lhes cabia por direito. São opinitivas, expressam sentimentos como quem escolhe sapatos e chegam-se à frente para conquistar uns quantos homens Alfa, poucos, muito poucos, mas sendo elas mais dominantes e invasivas.

Menos meninas, muito menos, se o que desejam é ter mais. Mordam a língua quando quiserem desatar a ser intensas, esperando por reações que não estão contempladas nos manuais masculinos, porque isso os deixa tão desconfortáveis que acabam a bater em retirada, diminuindo, ainda mais, as possibilidades de "acasalamento".

O problema maior vem, claramente, da minha geração, que desmistificou ou tipificou TANTO os papéis masculinos e femininos na educação dos filhos, que o resultado só pode ser uma mistura incompreensível e desadequada, que leva a que ambos os sexos se sintam cada vez mais perdidos. Afeminar os homens ou masculinizar as mulheres não é o caminho e a prová-lo, a quantidade de provas documentadas no que as relações dizem respeito. Estamos em total falência de comportamentos, provocando um efeito de onda gigante, que acabará por nos engolir, caso insistamos no trilho. Às mulheres o que é das mulheres e para os homens o que sempre lhes coube fazer, frisando que me estou a referir a comportamentos amorosos. Não concordam? Então esperem mais 1 ou 2 décadas e vão sentir os reais resultados de tanta mistura num mesmo copo.

 

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