Querer, sentir, procurar... Cada dia é um dia de acertar agulhas e de tomar decisões, mesmo as mais simples!
O que tiver que acontecer e o que me estiver reservado, virá certamente, mas prefiro não esperar demasiado, nem sequer sentada. Há muito que persigo aquilo em que acredito, já faz algum tempo que sei onde vou querer estar, de que forma e com quem do meu lado. Não terá ainda uma cara, mas eu sei que existe e que me encontrará.
Os vazios que se instalam corroem-me por dentro, não me deixam sentir os cheiros do que me rodeia, as incertezas transformam-se em medos reais, medos sobretudo de não estar a fazer o que deveria, de me estar a calar quando deveria gritar. Os vazios agigantam-se com o céu cinzento e transformam-me em quem não gosto.
Sou das que gosta de entender o porquê das coisas, e quando acontece, a decisão fica tomada, bastar-me-à o timing, esse, quando o determinar, devolver-me-à a tranquilidade, aquela com que gosto de conviver porque é quem me segura e me mantém à tona, a respirar!
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