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5.2.18

Blogazine de Fevereiro!

fevereiro 05, 2018 0 Comments
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Já temos neste mês de Fevereiro, mais uma revista totalmente escrita por bloggers, a pensar em cada um de vocês. O João Cajuda é o nosso entrevistado. Temos tudo o que o prenderá do início ao fim. Boas leituras!

Leia-nos AQUI

2.8.17

2.6.17

Blogazine de Junho!

junho 02, 2017 0 Comments
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Feelme/Blogazine de Junho!Tema:Revista Blogazine!

Aqui está mais uma revista Blogazine. Temos uma fabulosa entrevista com a Catarina Beato do blog "Diário de uma princesa", recheada de fotos motivadoras. Eu sei que não vão perder, por isso pode lê-la Aqui.

5.5.17

Maria & Miguel - Revista Blogazine de Maio!

maio 05, 2017 0 Comments
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Feelme/Tema:Blogazine revista!



Já está prontinha para ser lida e apreciada. A revista de Maio com IMENSOS temas pertinentes e a visão de pessoas iguais a nós. Podem ler em 
http://blogazine.pt/maria-and-miguel




1.5.17

Foi no meu mês!

maio 01, 2017 0 Comments
Couple Standing in the Seashore Hugging Each Other during Sunset


Para o António e para a Ana o amor demorara, cansando-os a ambos e forçando-os a voltas e reviravoltas até que se pudessem voltar a tocar, mas desta vez como sonhara ela e até o antecipara ele. Com a primavera veio o amor que se esforçam agora por cuidar, porque já não têm mais momentos para desperdiçar.

Estávamos juntos há poucos meses e seria este o primeiro aniversário, o meu, em que iria ter quem sempre antecipara. Sou do signo de gémeos e o mês de maio já significa MUITO mais do que antes. Passáramos meses, longos e desesperantes, a falarmos de nós e de tudo o que nos voltara a reunir, desta vez numa relação amorosa. Sempre que te via, ainda menina, nunca arriscava querer-te demasiado, porque estavas num patamar muito alto e eu não gostava de tombos, não dos que magoam a alma. Eras determinado, tal como te revelaste hoje e deixavas as mulheres caídas por ti. Mas porque diabo iria uma pirralha interessar-te?

A vida por vezes tem contornos bem curiosos e nós somos o exemplo vivo. Trinta e quatro anos depois acabamos apaixonados, de forma irremediável e assustadora para ambos. Estando tu longe, cada palavra e sentimento eram vividos com uma pressa compreensível porque carregava uma perda de tempo, de lugares que até chegámos a cruzar e de vidas multiplicadas, mas que subtraímos até regressarmos ao mesmo sítio.

O dia foi envolto em ti e contigo por perto, meigo, carinhoso e atento aos meus desejos e sonhos, mas na verdade todos eles passam apenas por ti. Fomos só nós durante um final de semana que nos soube ao sabor que têm os que se amam com urgência e pela primeira vez, o soprar de velas seguiu-se a um pedido, genuíno, de apenas um desejo e a cumprir-se eu serei bem mais do que sou hoje, porque te tenho, porque me viste, finalmente e porque amar-te, sentindo que me amas de volta, compensa o que ainda não tivemos.

- Feliz aniversário mulher da minha vida.

Tudo o resto fomos nós, como já sabemos…



1.2.17

Blogazine!

fevereiro 01, 2017 0 Comments
                                             MAIS UM TEXTO NA BLOGAZINE


A revista Blogazine de Fevereiro está, como sempre, fabulosa. Fico à vossa espera para se deliciarem com os artigos dos nossos bloggers. O meu está disponível na secção Variedades.

Boas leituras! (aqui)

1.12.16

Quero que sejas tu no meu natal!

dezembro 01, 2016 0 Comments


Quero que sejas apenas tu no meu natal, porque mais nada nem ninguém me fará falta. Quero que sejas capaz de vir até a mim, rodeando-me com esses braços gigantes de que és feito e com todo o amor que já provaste ser capaz de me passar. Quero que não te imagines em mais nenhum lugar, apenas em mim e comigo dia e noite, antes, durante e depois dos muitos natais que iremos construir juntos. Quero que sejas tu a decidir. Que não precise de te pedir e que saibas já de que forma transformar cada um dos nossos momentos em únicos.

No meu natal preciso de ter ao meu lado quem nunca queira sair do meu lado. Preciso de ser reconhecida pela forma como amo, porque eu sou a que te ama como é possível, muito e sempre. Preciso que não saibas viver sem mim, e que não te pares, porque sou eu, a tua mulher e já to provei. Preciso, amor da minha vida, que te agarres ao que queremos os dois e que não desistas de tentar. Contigo no meu natal até os acordares seriam para o lado certo, à hora que determinássemos e a não termos que esperar pelos finais, porque aconteceriam da mesma forma, eu em ti e tu comigo.

Quero que sejas tu no meu natal. Que chegues como o único presente que não precisarei de desembrulhar. Quero que me queiras e que prometas apenas o que fores capaz de cumprir. 


12.11.16

Ela era a minha mulher!

novembro 12, 2016 0 Comments
Ballerina

Ela era a minha mulher. Era com ela e por ela que mudava até o meu caminhar. Ela era quem me acolhia quando o resto do mundo me deixava seguir, sem rumo, sem me olharem e sem saberem como me ver. Ela era a minha mulher e eu deixei de a reconhecer, vi-a partir e não me movi, paralisei num medo absurdo de não ser capaz de usar as palavras para tudo o que se me apertava dentro. Ela era a minha mulher e perdi-a!

Do que somos feitos quando parecemos não conseguir guardar dentro, NADA do que nos motiva e incentiva a iniciar uma relação? Porque esperamos sempre demasiado dos outros, de quem conseguimos amar, numa dor que também dói, porque o amor não são apenas corpos que se juntam e tocam como mais nada nem ninguém consegue, e não damos na mesma proporção, subtraindo para depois não ter o que dividir? Do que somos feitos quando escolhemos não guardar nada do que armazenámos e apenas porque começámos a amar? Do que somos feitos quando alguém, a nossa metade, nos olha e pede que fiquemos, que partilhemos, que estejamos prontos porque o momento chegou? Do que somos feitos quando escolhemos não ser feitos de nada?

Ela era a minha mulher ao acordar. Eram os seus olhos de mel que via primeiro e o seu sorriso que beijava, nuns lábios que me sabiam sempre ao seu sabor. Ela era a minha mulher quando se aninhava carente, mas confiante, no corpo que tantas vezes lhe deu o que nem precisava de pedir. Ela era a minha mulher de cada vez que me oferecia um abraço silencioso, mas que me gritava alto que estava ali para mim. Ela era a minha mulher quando corria pelos dias loucos, apenas para estar quando estivesse. Ela era a minha mulher e foi-o sempre e a cada minuto. Ela era a minha mulher, mas perdi-a!


3.9.16

Escrevendo!

setembro 03, 2016 0 Comments
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Temos mais uma revista BLOGAZINE http://blogazine.pt/sofiabbeauty prontinha para ser lida e desfrutada. O trabalho realizado é mais uma vez muito profissional e todos os artigos são excelentes.

O meu texto está na secção Variedades e aborda o tema dos amores de verão, chegam, por vezes, à mesma velocidade e com a mesma intensidade com que se vão.

Temos um passatempo, para quem é amante de tudo o que envolve a área da beleza, podendo ganhar bilhetes para mais uma feira InBeauty. Good luck!

Boas leituras!



2.9.16

Quando o amor e o verão se vão! - Blogazine

setembro 02, 2016 0 Comments
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Amores que chegam com a temperatura que o calor carrega. Amores quase desenfreados, cheios de toda a energia que as noites longas nos fizeram acumular. Amores desesperados e ansiosos, por mudanças, por renovações e previsões de recomeços. Amores que começam à velocidade que terminam, mas ainda assim a valerem cada sopro.

Encontrar-te, de face já mais morena que a minha. Olhar-te e ser olhado da mesma forma, sabendo que tinhas entendido o que ainda não arriscara dizer. Sorrir-te sabendo que me irias sorrir de volta, esperando que me movesse, com passos seguros, porque me asseguraras do sucesso. Desejar-te, no minuto a seguir ao perceber que te poderia ter, fez-me confiante.

O verão durou o tempo que durámos nós. Estivemos quentes, intensos, determinados em prolongar, pelo tempo que estaríamos, juntos, no mesmo lugar, sendo de outros bem distantes, o que sentíamos, na mesma sintonia e velocidade. O verão durou dias quase loucos e noites pela noite dentro. O verão trouxe-nos, a ti e a mim, sabores que ainda não tivéramos, mas que acabámos a reconhecer. O nosso verão, tal como o amor que criámos, não teve lugar nem tempo para mais ninguém.

Ver-te rir e sorrir com os olhos. Saber que sabias, tal como eu, que apenas seríamos, ambos, cada um dos momentos que decidíramos experimentar. Deixar de lado, para o final do verão, o regresso à realidade que nos consumiria. Trocar cada toque vazio, por todos que nos enchiam e que não nos cansávamos de partilhar, foi o que nos deixou com a sensação de que valera a pena.

A despedida não foi chorosa nem cinzenta. Sabíamos o que tínhamos começado e terminar era apenas mais um passo e uma consequência. Tu serás, por muitos verões, o melhor amor de um verão comum, aquele em que decidimos ambos que podíamos, porque queríamos e porque sim. Eu fui, sem qualquer dúvida, o teu verão possível.

21.5.16

Jardineiro da alma!

maio 21, 2016 0 Comments



Sei que és tu que cuidas de mim como se de um jardim se tratasse. Sei que me alimentas e mimas de forma delicada, mas tão determinado que me limito a florescer, conquistando todas as cores que nos mudam os dias e ampliam o desejo de ficarmos como estamos, juntos, nesta vida e nas que se seguirão. Sei, porque passei a senti-lo tão forte, que negá-lo seria negar-me que tu és quem reconheci e que por ti iria até ao inferno, regressando mesmo que tentassem impedir-me. Sei, soube sempre que apenas alguém como tu se encaixaria em alguém como eu.

Preciso de tão pouco desde que te tenho. Sou tão mais mulher, de cada vez que te olho. Passei a entender, com tanta clareza, do que falamos, assim que a tua pele roçou a minha. Sou, afinal, tão capaz de me deixar ir, cuidar e amar, que ser quem sou passou a ampliar o que sinto por ti.


És de quem preciso ao acordar quando me começo a abrir para o mundo, e ao deitar quando o mundo volta a ser apenas tu. És quem escolhi, porque  és da cor que as minhas cores reflectem. És quem me mantém muito para além dos meses que já não preciso de contar, porque finalmente chegaste.

Os teus dias meu amor!

maio 21, 2016 0 Comments
Acho uma delícia quando você esquece os olhos em cima dos meus, ou quando sua risada se confunde com a minha. Chico Buarque

Os teus dias meus amor, são todos aqueles em que o homem a quem fazes feliz te vê acordar, determinada, forte e de um sorriso que ninguém arranca, mas que para mim é diferente, mais natural e tão real que nunca me atrevo a duvidar por um segundo que não seja do amor que me tens e terás. Sempre te conheci em controlo de ti, de nós, da forma como a nossa vida deverá ser vivida, usando tudo o que és e que aprendi a ver e a entender. Sempre te tive como uma mulher, a única que me saberia liderar, levando-me para onde vou sempre de mansinho, obedecendo ao teu olhar e ao toque que me arrepia porque sei que me pertences.

Existirá um dia para os esquecidos, para os que se recusam ver quem lhes povoa os sonhos que ainda arriscam sonhar acordados. Mas eu uso-o apenas e só para te mimar mais um pouco, para te acordar, sim, porque neste dia, no teu e o de todas as mulheres que vão mudando, de forma inteligente e quase indelével, o mundo no qual quero continuar a viver, sou eu que te acordo, não com flores, não com presentes, porque desses vou-te enchendo, sempre, mas com tudo o que te deixa mais tu, mais bonita e mais para mim. 

Acordo-te para te dar um banho, para te lavar, não do amor que temos, mas da noite na qual nos amámos mais ainda. Acordo-te para te perfumar, ajudar a vestir, e oferecer o sumo que dizes só eu saber fazer. Acordo-te para te lembrar, mais uma vez, que tens o que me esforço para manter e que no teu dia, aquele que te recusas festejar com outras mulheres, aquele em que dizes ser ainda mais importante que eu esteja por perto, porque como homem deverei saber como propagar tudo o que me vens ensinando, pareces precisar ainda mais de mim.

Adoro-te mulher da minha vida!