Dou comigo a passar pelos mesmos lugares e a já não ver metade dos que apenas fazem número, dos que estão, mas bem poderiam não estar!
Não é altivez, asseguro-vos. Não passei de repente a achar que já não preciso de ninguém, no entanto sei que preciso de um punhado apenas, para que valha a pena, para que os sons que completam o que dizem me soem bem e para que me permitam as frequências que movem os meus pés e o meu corpo, sem que me roubem os sorrisos.
O que vão dizendo, o que digo eu, e o que conseguimos fazer com cada sílaba, uns e outros, isso sim importa-me. Porque se não valer a pena, não acontecerá e eu continuarei a ser eu mesma!
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