Estar emocionalmente disponível não é tarefa fácil, não para mim que a cada dia subo mais um degrau e não tarda estou tão lá em cima que já nem olhar para baixo posso. Fasquias, pois, são uma valente merda para quem as tem, para quem deseja mais e não aceita migalhas, porque se houve lição que me ensinaram, e bem, foi a de gostar de mim muito e a respeitar-me.
Ainda não me sinto com vontade de me dar, mas vou olhando, de forma mais atenta, para quem ficou pelo caminho, mas não parou de insistir. É que, algures, poderás ter ficado "tu". Vou manter os modelos que construí antes. Vou afastar quem não se enquadrar e não vou ceder um milímetro se não me tocar à primeira. Por uns tempos serei EU em primeiro lugar, só quando te encaixares TU, então veremos como ceder e como permitir.
Sem pressas, mas preparada para me sentir tocada outra vez, porque o meu corpo pede, precisa e agradece. As portas que fechei lá atrás já não poderão ser abertar, veremos quem chega de novo...
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