Humores e emoções estão inevitavelmente ligados e condicionam tudo, para o bem e para o mal!
Se estivermos de bom humor e se recebermos o que nos chega, com sorrisos, com abraços sentidos (abraços no mínimo de 6 segundos, diz o Jorge), então o que vier a seguir, só poderá ser bom e fazer-nos bem.
Existem dias em que mesmo cansada, depois de tudo o que já comecei, depois de te ter pensado, uma vez mais, cada segundo parece valer a pena, correr da forma certa e dar frutos. Será talvez de quem me acompanha na altura, de quem consegue mesmo estar comigo, sem máscaras, usufruindo do que tenho para dar, e retornando de forma a que possa sentir assim, como hoje.
Os nossos humores são como os nossos amores, sobretudo agora, vão e vêm, são o reflexo de quem nos rodeia, de quem chega e não consegue ficar, e de quem nem se aproxima, com receio de ser aceite e depois de não encontrar forma de recuar.
Os meus humores são como eu mesma, sempre de acordo com o que me deixam sentir, sempre a puxar-me para o lado certo, tirando-me do chão, quando me atrevo cair, e rebaixando a minha suposta altivez, recordando-me de que sou mortal, com erros que não consigo corrigir, mas com a minha vontade de melhorar, usando o que já aprendi, nunca me vendendo por pataca e meia, sendo EU em cada percurso.
Os meus humores estão de braço dado com as emoções de que sou feita, e gosto e continuo em frente, e divido se alguém precisar!
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