Já vi o filme um par de vezes e acabo sempre na mesma choradeira, mas acontece apenas porque mesmo nos momentos mais injustos,percebo que a vida consegue oferecer-nos alternativas, basta que o nosso coração seja grande o bastante para que caibam os milagres!
É possível termos filhos do coração, amando-os como se fossem nossos, e apenas porque vieram de quem passámos a incluir na nossa vida. Neste filme podemos entender os laços que se unem em torno de duas mulheres, uma que teve o passado e outra a quem caberá o futuro, de duas crianças que mesmo num processo doloroso de perda, passaram a sentir que jamais ficarão sozinhos. Uma visão sobre as novas famílias e o papel dos padrastos e das madrastas
Termos a capacidade de incluir os que entram, mesmo que tenham vindo abanar as nossas estruturas, distinguindo o que é importante do acessório e unindo forças para um bem comum, faz-me acreditar no bom de todos nós, e em como uma vez amando alguém, ele ou ela permanecerá em nós e connosco para sempre.
Vale a pena ver, mesmo sendo forte para mães como eu, mas pode ser uma lição de vida, só é pena que tenhamos que estar em situações limite para realmente aprender alguma coisa. Interpretações fabulosas de Susan Sarandon e de Julia Roberts!
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