2.12.16

Dezembro!

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Mais um final de ano. Mais um mês que pronuncia o final, o fecho, mas também a possibilidade de voltar, de recomeçar e de mudar, para quem, realmente, deseja a mudança!

Já estamos em Dezembro e parece que, do nada, se passaram mais de 300 dias. Passou rápidamente realmente, mas não tanto que me impedisse de ver o que consegui construir e todos os passos que dei em apenas um ano e ele ainda nem sequer terminou. Eu não ando neste mundo para ver andar os outros, Eu não começo o que sei não ter forma de terminar. Eu não espero por aprovações de terceiros para ser o que sei fazer tão bem, ser eu mesma e este ano tem sido o desenrolar de tudo o que fui fazendo nos anteriores, porque eu sei o que pretendo de mim, da vida que me foi tão gentilmente oferecida e de todos aqueles de que sou responsável. Sou das teimosas, não morro nem que me matem e apenas desisto de quem desistir de mim.

Os balanços são inevitáveis e eu faço-os sempre. Não apenas aqui, com a esperança de que ajudem alguém, porque se há coisa que eu tenho é determinação e vontade de ser feliz. Faço os meus balanços no papel e vou riscando cada item concluído com tanto prazer, que certamente se assemelhará a um orgasmo emocional. O balanço deste ano está a ser bem elaborado, porque ele foi rico, em oportunidades profissionais, em propostas que aguardo poder encaixar, no tempo certo e até no amor. Quem não gosta e não precisa do amor? Eu preciso que não sou tola e tive-o, da forma possível e fazer-me o que estava disposta a receber. Tive sustos e testes como mãe. Tive a confirmação de que existirão pessoas que nunca deixarão de nos pertencer e que se importam, verdadeiramente, comigo. Este ano chegou para me provar que as minhas ideias pré-concebidas poderiam ser arrumadas. Vi uma nova faceta minha e endureci mais um pouco para mal de muitos, mas para minha própria defesa.

Estamos em Dezembro e eu percorri cada mês deste ano com a noção, clara, de que ainda tenho muito para melhorar, mas com a certeza, se não a teria antes, de que apenas não consigo transformar água em vinho, o que não é grave porque até nem bebo álcool.
Estamos em Dezembro, às portas de mais um fecho de ano e eu sorrio a tudo o que percorri e fiz acontecer. Não tenho super-poderes, mas acreditem que me sinto quase invencível, porque percebi, finalmente, que nunca estive sozinha, não poderia, afinal também sou filha de "Deus" e o meu não é menor. O meu é igual a todos os homens e mulheres de boa vontade, justos e coerentes. O meu, tenha o nome que tiver, sabe que já avancei mais uns degraus e que amadureci o bastante para saber perdoar, entender e deixar viver.

Façam o mesmo também vocês. Cuidem-se o bastante para serem cuidados e estejam apenas onde fizerem falta. Parem de acreditar num mundo cor-de-rosa, mas não desistam de colorir o vosso. Sejam a mudança, na vossa vida e acabarão a mudar muitas outras. Amem com toda a vossa força e esperem pelo amor que vos serve, porque ele chegará quando estiverem prontos para o receber. Não se deixem amargar pelas dores dos outros e cuidem, verdadeiramente, da vossa. Ainda não vos vou falar nos desejos para o próximo, porque tudo é tão fugaz, mesmo que consolidado e porque na verdade ainda nos faltam 29 dias. Sejam felizes em cada um, à vossa maneira e sorriam mais vezes, porque estarei a sorrir deste lado para vos contagiar!

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