Sim, está tudo bem e não adianta responder outra coisa, até porque se o fizer, serei literalmente bombardeada com quês e porquês, e a verdade é que quando não estou bem, não me apetece que me forcem a pensar!
Se tu fores o que me consegue arrancar sorrisos, se me trouxeres a luz que bastará para me tirar de alguns lugares escuros, talvez, e apenas talvez, a ti consiga responder.
Não sei como me permitir ser frágil, mostrando as minhas fraquezas, que mesmo não sendo muitas, existem. Não gosto da sensação de preocupação que carrego nos outros, a minha função, aqui, é a de resolver. Não preciso que se virem e revirem para me encontrar soluções, porque eu sei o que tenho que fazer para me fazer a mim feliz, mesmo que demore um pouco mais.
Sim, está tudo bem, é a minha resposta favorita, e depois dela já não permito muito mais, não adianta sequer, a não ser que me conheças bem demais, que entendas as variações, pequenas, mas certamente audíveis, que a minha voz liberta, de contrário, se e quando não estiver bem, ponho-me e suficientemente depressa para que ninguém repare.
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