Como é que se explica que insistam nos mesmos erros, ignorando quem foi posto no seu caminho para os dirigir? De que forma se permitem não olhar para trás, rebatendo o que a vida lhes prova, sem qualquer dúvida, que não está certo? Quem são afinal e de que forma se olham quando se vêem, se é que o conseguem fazer?
Aos perdidos, já nem mesmo as bússulas ou os gps os conseguirão recuperar. Estão para lá de um enorme precipício emocional, envoltos num remoinho de sentimentos que não sabem sossegar, culpando a vida, o tempo, a idade e a falta dela. Os perdidos desta e de outras vidas são a certeza que carrego do que não quero ser nem fazer...
Não tenho escudo nem espada. Não luto em vão e certamente que não carrego dores que não me pertencem e agora, finalmente, deixei de as sentir. A minha carapaça tornou-se demasiado dura para ser afectada e a minha determinação diz-me que me devo afastar para que sigam, determinadas, pelo caminho sem retorno. Sad!
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