Tanto que se complica as coisas simples, tanto que se foge do óbvio, do que tem que correr da única forma possível, não entendo, juro que não!
Lembrem-se que esta vida, a que vivem agora, é a única da que se recordarão, por isso há que a viver da forma certa, para que faça sentido e para que nos deixe capazes de aguentar o que for chegando, sem aviso.
O que é que afinal nos cria armaduras para os arremessos dos outros, para as pedras tantas vezes invisíveis, mas que fazem mossa e que magoam? É o tal do amor, o sentimento que criamos com quem estiver, incondicionalmente, connosco. Não existem fórmulas mágicas, apenas tentativas, mas certamente que serão mais bem-sucedidas com a pessoa certa do nosso lado. Eu não sou uma alien, nem sequer as centenas de pessoas que me circundam e que ainda não desistiram de receber o que já estão prontas para dar, há demasiado tempo. O que já percebemos, foi que é esta a forma, não há outra que tenha sido testada e que resulte igualmente bem, por isso para quê inventar?
Não vou desistir, nem tenho porque o fazer, até porque ainda arrisquei muito pouco. Quero apenas o que me estiver destinado, e está, só pode, porque ninguém consegue ser feliz sozinho, ninguém sabe como interromper um percurso estando vivo, se o estiver realmente e eu quero o pedaço de felicidade que me foi prometido, assim que nasci.
Nada como estar preparada mentalmente, porque tudo o resto depois flui com naturalidade. Vida, aqui vou eu!
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