Qual é a importância que dás ao que te chega, coisas e pessoas, lugares e oportunidades? Ao que recorres quando nada parece encaixar-se, ou o que dás de ti, agradecendo, quando tudo é tão certo que não precisas sequer de te mover? Como é que relativizas, ou será complicas ainda mais, cada um dos desafios que a vida te coloca?
Tudo terá a importância que lhe escolheres dar, mesmo que para isso tenhas que te reprogramar, reavaliando o que te trará paz de espírito, ou um turbilhão constante e que aumentará à medida que se adicionam os anos. Tudo é tão premente quanto a pressa que te imprimes, ou tão lento e propício a adiamentos, se não estiveres nem para aí virada. Tudo pode ser o tudo que te faltava ou o nada em que transformará o que não importa.
Já sabes o que é verdadeiramente importante na tua vida, e o que podes fazer se não o tiveres? Se te deixei a pensar, então ainda não carregas o que importa e não definiste o que te cabe por direito. Se ainda estás no começo da vida, vou entender e dar-te tempo, mas se já vais para lá de meio, tem santa paciência, por esta altura já deverias saber que no chão só mesmo os pés...
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