Quando e de cada vez que faço os meus exercícios de revisão, sobretudo do passado, percebo a minha evolução. Percebo muito do que não percebia antes, por cegueira temporária ou falta de crescimento e dou-me a possibilidade de mudar e reajustar rotas.
A vida não é de todo estática e se insistirmos no igual, no que conhecemos, mesmo que de forma errada, acabamos por nos punir e impedir de mudar. A vida trás todas as respostas em cada pergunta e ela pergunta-nos, uma e outra vez o que pretendemos fazer.
Analisar é fundamental para que progrida e é por isso que nunca me impeço de olhar com atenção para o que deixei de fazer, ou fiz de forma errada e precipitada. Sou um ser pragmático, mas igualmente apaixonado e estou a aprender a contrabalançar as duas características para que saia mais fortalecida de cada revés. Certamente que ainda terei uns quantos, mas também sei que cada dia terão menos impacto no que já fiz de mim.
As minhas incursões ao passado são rápidas, seguras e determinantes para que possa verdadeiramente estar a viver no presente.
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