Há dias em que tenho medo, muito medo de mim mesma, porque nos dias em que algo ou alguém toca no lugar errado, diz o que não devia ou espicaça a leoa, saltam-me todas as molas.
Hoje já não corro à procura de aprovações. Não me interessa o que os outros pensam ou consideram sobre a minha vida, e sobre a forma como a vivo. Não me importo rigorosamente nada com o que não tem importância. Agora já dou comigo a "cuspir" palavras duras que os outros não estão preparados para ouvir, porque sou a condutora do meu destino e por isso só aceito considerações de quem tenha provas dadas.
Há dias em que nem o medo de usar demasiadas palavras, daquelas que balançam as bases dos outros me demove de ser eu, de procurar e de querer ser genuína e de apenas pensar e agir em prole do que acredito. Este é o meu tempo, aquele que vivo cada dia um pouco mais, por isso estou determinada a usar os caminhos certos, acabaram-se as desculpas, porque um dia mais tarde poderei, tal como o Sinatra, dizer que o fiz à minha maneira e me dei bem!
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