Já espreita mais um final de ano. Já se avizinham os inevitáveis balanços. Já se esfregam algumas mãos perante a urgência de continuar a construir!
Tudo o que fazemos e deixamos por fazer, nos desfere resultados em diversos formatos. O que escolhemos planear deve ser posto à prova e perseguido, para que até prova em contrário, possa ser concretizável. Cada um dos items da lista que parece ir crescendo e diminuindo consoante estamos mais ou menos abertos a mudanças, deve ser visto e revisto para que se encaixe de forma perfeita.
Já espreita mais umas quantas centenas de oportunidades em formato de dias e elas serão sempre o que fizermos por receber. Já espreita o friozinho que se aloja no desespero da falta de tempo, ou na segurança dum tempo bem usado e estendido para chegar a mais um ano. Já espreita o crescendo de emoções perante as perguntas que queremos ver respondidas, porque soubemos como fazer as perguntas.
Toda a vontade que colocamos em querer fazer da forma certa, usando o que já fomos capazes de aprender, parece começar a agigantar-se, tal como diminuem os dias, mas tudo o que mantemos em aberto porque sabemos ser possível, sê-lo-à eventualmente, mal este ano termine e assim que um novo nos chegue como presente.
Sem comentários:
Enviar um comentário