Vivemos momentos muito distintos ao longo da nossa vida, querendo aprender verdadeiramente com cada um, mas esperando não ter que provar de experiências que nos marquem como ferro em brasa.
Desde os tranquilos 20, depois de tanto termos esperado pela maioridade, até aos 30 onde as decisões se começam a avolumar e onde TUDO é escrutinado, sobretudo às mulheres, sentimos que de repente o que antes era desvalorizado, agora passa a ser demasiado importante e urgente. Esperem só pelos 50 e vão perceber!
Vivemos em mundos diferentes, atendendo ao que somos, ao que temos e ao que parecemos e não importa o ponto cardeal. Estamos a testemunhar mudanças bruscas em tudo aquilo que antes era garantido e natural. Sentimos alguma impotência perante o que nos surge do nada, ou assim o achamos e nos faz reavaliar cada decisão tomada, ou evitada. Vivemos em modo sobrevivência, a acreditar, a grande maioria, que não existe outra forma.
Não se foquem nas convenções. Não parem demasiado tempo, no tempo dos outros, de contrário o vosso passará rapidamente mesmo debaixo do nariz. Não ouçam o que dizem os que nada sabem do vosso caminho e façam-no sabendo o que é realmente passível de ser controlado.
Não deixem nada por dizer, mas falem menos aos que nada ouvem. Usem os dias em vosso favor, rodeando-se do que importa e importando-se com os que vos elevam e motivam a serem melhores. Criem rotinas saudáveis e aprendam a saudar cada novo dia com saúde, amor, cor e lugares ainda por visitar. Sejam humildes e generosos convosco, porque apenas assim espalharão o que outros estão sequiosos de receber. Vivam no único mundo que vos rodeia, mas preparem-se para mudar para qualquer outro, se disso depender a vossa felicidade.
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