O que fazer quando carregamos habilidades e capacidades que os outros não reconhecem? Persistir, resistir aos "nãos" da vida e seguir em frente ou deixar que nos derrubem?
Sabemos todos a resposta a esta pergunta. Não nos podemos medir pelas expectativas alheias, porque o que pensam ou esperam de nós não é assunto nosso. A visão do mundo passa pela capacidade de nos sonharmos nesse mesmo mundo. Somos o que fazemos de nós e seremos sempre tão grandes quanto o imaginarmos, ou tão pequenos quanto o medo de estarmos no topo do que nos cabe por direito.
Quem melhor do que nós sabe o que planeamos até acordados, estipulando timings nem sempre realistas, mas que nos reflectem? Quem nos pode conduzir na direcção do que faz sentido, percebendo que só pode ser dessa forma, ou nunca será da forma certa? Quem nos pode alavancar ou estimular a ver mais longe e a tocar mais alto?
Por vezes temos que nos recolher dos outros para que não nos façam mal ou diminuam o ângulo de visão. Por vezes temos que simplesmente aceitar que nunca nos darão o crédito que merecemos. Por vezes parar de lutar, é o que nos fará vencer.
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