Se não te parecer certo, não aceites. Se não te trouxer comprovadas melhorias e o teu poder acabar diminuído não o permitas.
Dá um enorme trabalho aprendermos a gostar de nós e a respeitarmos o nosso processo evolutivo. Percebermos de que forma deveremos parar de nos aterrorizar, revolvendo sob problemas que não podemos controlar, porque tudo faz parte do processo, o bom e o mau, deixa-nos de costas mais direitas e sem pesos acrescidos nos ombros.
Se não tens como participar da cura, não forces a doença e se no final de cada dia não te reconheceres no que dizem e pretendem os outros, regressa à tua essência e pula a cerca, correndo sem nunca olhar para trás, até ao lugar onde seguramente serás tu mesma, à tua maneira e sem cobranças.
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