Nunca mais voltarei a estar feliz na minha infelicidade, porque a partir do momento em que provei o doce sabor das escolhas, da liberdade e da determinação, passei a saber o que preciso de ser e de ter para que ninguém mos possa "roubar".
Os objectivos chegaram mal me conheci por gente e continuei a agarrar-me a cada um, confiante de que se os mantivesse na mente, também os acabaria por ter nas mãos. É sempre mais fácil saber para onde ir, aguardando apenas que o como nos surja de rompante, ou de forma tranquila e segura, o que nos servir melhor. Aprendi a programar-me e a fazer escolhas colocando-me na dianteira. Fui limpando o que me "sujava" a alma e tolhia os movimentos, mesmo que momentaneamente.
Nunca mais voltarei a desrespeitar a vontade com que acordo diariamente, porque os meus dias apenas seguem de forma serena se me serenar. Sou declaradamente mais afoita e curiosa perante o que me rodeia e talvez por isso mesmo me tenha apenas rodeado de almas boas. Nunca mais deixarei de dizer nunca aos que fingem não ouvir, porque eventualmente acabarão por me ouvir.
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