Já te consigo olhar, a ti e a ti também que me falhaste de alguma forma. Já te consigo ler e entender, porque não és feito da minha massa, não sabes cantar as mesmas canções e não precisas de dançar as mesmas músicas. Já reconheço os meus próprios erros e já sei porque sabia tão pouco contigo.
Andarmos por "aqui". Estarmos mais atentos a nós e aos outros. Querermos mesmo o que é possível, porque tudo já foi inventado. Sonharmos, a dormir e acordados. Corrermos, velozes ou de passos mais suaves. Rirmos com risos abertos e chorarmos com choros desesperados. Tudo isto somos nós a permitirmo-nos viver.
Já sei permitir que os outros sejam os outros, mas mostrando-lhes que terão que me deixar a ser eu!
Permite-te evoluir, regredir, começar e recomeçar tantas vezes quantas necessárias, para que nada pare nem seja estático. Permite-te acreditar no que todos duvidam, porque podes, porque consegues e porque serás sempre tu primeiro.
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