Isto de ter amigas verdadeiras por vezes vem como uma enorme benção, ou como um verdadeiro castigo!
O raio das mulheres, que não são de todo complicadas, apenas complexas, pecam pela capacidade de pensarem demasiado, avaliando o que na maioria das vezes não tem avaliação. Quando nos conhecemos bem umas às outras, quase que respiramos de igual forma e quase que sentimos as mesmas dores e desejos. Somos mais viscerais. Gostamos de nos embrenhar pelos meandros das emoções, aquelas que nos movem para o bem e para o mal. O raio das mulheres nunca se demovem de opinar para deixar as outras bem, isto quando são mesmo amigas bem entendido, e de verem nas outras o que conseguiram.
Hoje apeteceu-me aligeirar e tanto que uso esta palavra, porque a realidade tende sempre a parecer mais agonizante do que é mesmo e por isso estive a ver o filme Mulheres. Caramba como me soube bem rir. Não há dúvida que somos iguais não importa que parte do mundo. Zangamo-nos com a maior das facilidades, mas reconciliamo-nos rapidamente porque não sabemos viver umas sem as outras. As mulheres necessitam de retaguarda, de quem as entenda e se misture como mais ninguém consegue. As mulheres precisam de outras mulheres para as coisas mais básicas, isto para não falar das coisas verdadeiramente difíceis. As mulheres encontram-se nos mesmos pontos e divergem nos igualmente comuns. As mulheres lutam entre si, mas defendem-se com uma enorme tenacidade.
Pobres dos homens, é que entender o raio das mulheres será certamente uma tarefa que nunca conseguirão dominar. Umas aulitas em conjunto talvez ajudassem, o que acham?
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