Sinto que já conquistei o direito a escrever da forma que me der na real gana e como até acho que o faço nos momentos certos e sobre o que nos preocupa a todos, não me vou segurar, mais, e agora, com total compromisso para comigo, serei eu mesma, como sinto e penso e sem quaisquer filtros. Para o bem e para o mal, direi o que muitos não fazem por falta de tin tins. Tenho, por um lado, alguma pena de não ter nascido homem, seria TÃO mais fácil, mas por outro, já me resignei à minha condição no género e vou começar a usufruir em pleno do que isso realmente representa.
Sabem o que vos digo? Fujam, a 7 pés de quem não quer viver, não sabe sorrir sem mágoas e de quem não entende a felicidade interior. Isto de ser resolvida é um carma algo pesado, mas no final de cada dia apenas serve para afastar pedras do caminho e seguir em frente. Não queiram menos do que vos pertence por direito e chamem os bois pelos nomes. Sabem o que vos digo? É feio enganarmos os que chegam até nós sem armaduras, de peito aberto e a serem o que são, com todas as fragilidades que isso implica. Não se deve dar com uma mão e tirar com a outra, certamente que não foi essa a educação que os nossos respeitados pais nos deram. Digo eu que muitas vezes também já não sei onde fica a cabeça e o rabo da cobra. Sabem o que vos digo? Não baixem a fasquia e nunca parem de perseguir as vossas metas, porque na corrida apenas ficarão os que valem a pena.
Mas como este post fala de palavras, quero apenas que saibam que aterrei numa nova fase e que a partir de hoje sou oficialmente uma mulher crescida.
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