Aprender a dizer não. Aprender o valor dos momentos que nos acrescentam. Aprender que da nossa importância sabemos nós, permite que mudemos o curso do tempo, e acabemos a incluir nele quem deve permanecer. Sermos quem imaginámos, olhando-nos por dentro, fará com que todos os outros entendam qual o percurso que planeamos seguir. Não perder, nem 1 segundo que seja, com os olhares dispersos daqueles que nada nos acrescentam, é tudo o que me vejo a conseguir agora.
Os tempos que matam o tempo que só a mim pertence, estão a começar a rarear, porque estou a reaprender algumas das regras que me atrevi a deixar esquecer. Já sei que terei que ser eu a coordenar o que me importa e que à minha maneira, só eu mesmo. Os outros terão a importância que lhes atribuir, e o que considerar prioritário, vai sê-lo. Isso é mais do que ponto assente!
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