Continuo o "ver-te" destilar os venenos do mundo, focando-te no que te deveria importar muito pouco. Estás de asa descaída, com dores internas que poucos conseguem ver, mas ainda assim escolhes o que não te puxa para cima. Limpa-te do negro e veste a alma de cores que te permitam sarar.
Continuo a "ver-te" discutir o que nunca poderás mudar, numa vã tentativa de mudares o que sempre irá existir e persistir, a maldade, a pequenez, a burrice... Foge de ti quando insistires em esgravatar lixo tóxico. Arremessa para longe verdades incómodas e muito pouco rentáveis. Dá-te permissão para usufruíres apenas do que te saberá a vida e vive-a por ti, porque apenas assim ficarás verdadeiramente curada.
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