Se falhar, e falho umas quantas vezes, faço-o consciente do que preciso de fazer para continuar a tentar até que seja forçada a desistir!
O amor vem com objetivos definidos e de cada vez que chega, sabe exatamente o que precisa de nos ensinar. A falta dele carrega igualmente grandes lições, mas a maior será a de nunca desistirmos de o carregar, recebendo-o da pessoa certa. O amor nunca promete eternidade, mas obriga a mais empenho, entrega e muitos ajustes até que o aceitemos em pleno. São tantos os que desistem de o passar, alegando que é difícil de manter, mesmo sabendo-se incapazes de afastar a solidão que se instalará quando estiverem sozinhos.
Se falhar enquanto amo, será tão somente por não ter sido amada de volta, mas permaneço crente e determinada a encontrar a outra metade inteira de mim, sem pressas, nem castigos autoinfligidos. Se nunca mais voltar a ser amada como preciso, amarei as formas, os lugares, todos os momentos e sentimentos que amealhar e seguramente que nenhum arrependimento me refreará a dinâmica ou a força. Se falhar, e ainda o faço, será apenas por ainda não ter encontrada a pessoa que a minha reconhecerá.
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