Agora
é muito comum verem-se postagens, no facebook ou em blogs, acerca da melhor
forma de tratarmos quem nos ama ou ignora. Em comum todas elas terão o enfoque
em nós mesmos, a necessidade de nos amarmos e respeitarmos em primeiro lugar,
porque somos ou deveríamos ser os mais importantes. Não mendigar amor, querer
que o outro olhe para nós como prioridade e não como alternativa, blá blá blá…
Se tudo fosse assim, com regras, normas e com resultados práticos... mas na
verdade cada pessoa é uma só e por vezes deixarmos de procurar, de nos fazermos
ouvir, afasta a pessoa, leva-a a julgar que já não estamos mais interessadas, e
noutras situações poderão fugir a sete pés de quem se insinua e relembra – Olá,
estou aqui e quero-te!
Mas
que porra de vida mais complicada, ou seremos nós que queremos pôr o rio a
correr ao contrário? Porquê jogar com palavras, com tempos e levar as pessoas
ao desespero, quando bastaria um simples, SIM ou NÃO. A vida é demasiado curta
para nos perdermos em indecisões. Há quem insista em continuar em cima do muro,
com que finalidade? Se eu já soubesse, escrevia um manual e asseguro-vos de que
seria um Bestseller. As mulheres são complicadas? Ahahahah, vão lá vão, os
homens, esses sim andam a ler os livros de pernas-para-o-ar, a tornar difícil o
que é tão fácil. Bastam pouquíssimas coisas e palavras para levarem uma mulher
a ser vossa para sempre. Ainda não sabem quais são? Pois, temos pena. Pjerguntem,
oiçam-nos e deixem-se de ideias pré-concebidas.
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