Não teria forma de te agradecer, mesmo que quisesse, tudo o que tens sido na minha vida!
Não tenho, ainda, forma de explicar porque manténs as minhas mãos nas tuas, sem as largar quando alguns dos meus amores vieram e foram, quase à mesma velocidade. Não tenho como explicar porque gostas de mim desta forma, mas sei porque gosto de ti e porque sinto que preciso de te agradecer. Nunca me deixas chorar demasiado tempo, sobretudo com pena de mim. e nunca deixas de me picar, com o teu ferrão de escorpião, quando e sempre que estou errada e faço birras. Mas também estás para as alegrias e nas alegrias. Estás onde estou, mimando-me como só tu consegues, com esse coração do tamanho do mundo que já conheço.
Tive que te agradecer porque senti uma vontade incontornável de te provar de que forma o respeito, o meu respeito e admiração por ti, têm servido para que me mantenha sã e em pé, quando me tentaram derrubar. Por ti vou melhorando todos os dias, porque mereces, porque tenho que saber devolver, nem que seja uma ínfima parte de todas as partes de que és feito e me fazes ser. Por ti meu amigo, o maior que tive e mantenho, mudarei rotas, acertarei ponteiros, e tirarei mais uns quantos dias, para que o que lançamos ao mar seja o que ele nos trará de volta, de nós, um com o outro e da felicidade que merecemos ambos.
Por ti hoje escrevo o que mereces ler, porque és quem eu pedi e porque pretendo manter o que me chegou, de cada vez que me fez falta!
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