Se arrojarmos, se pararmos de recear as decisões novas, o Universo recompensa-nos pelo atrevimento!
Não ando aqui, há meia dúzia de dias, e é por isso que sei, melhor do que ninguém, o que tenho que fazer com a minha vida, como posso reavaliar decisões, por onde me virar se a escolha anterior não tiver sido a mais feliz. No fundo como começar de novo, a cada recomeço.
Já não sou TÃO avessa ao novo, como era antes, talvez porque também já sou mais segura de mim, ou porque já saiba, antecipadamente, como vou reagir a cada desafio. Sei sempre se estarei à altura, se poderei deixar-me bem vista e se não deturparei a minha forma de entender o mundo.
Não sou melhor do que ninguém, perco apenas mais tempo, do que a maioria das pessoas a montar o meu próprio boneco, a fornecer-me as emoções e as informações de que necessito para que não seja apanhada de surpresa, e olhem que não é fácil surpreenderem-me, comigo, com o que digo e penso, com o que sinto e consigo mostrar.
Se arrojássemos mais, se não nos escudássemos no nosso próprio medo de falhar, certamente que viveríamos mais plenamente, experimentando para ter sucesso, mas aceitando cada falha como uma nova oportunidade.
Decidi que vou arrojar mais nas relações, no amor, nos sentimentos, porque se já o faço em tudo o resto e me dou bem, para quê refrear-me?
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