Quando nos apaixonamos, tudo é perfeito e um pouco irreal! Provavelmente foi tudo engendrado pelo Divino, para que possamos sentir e saborear sensações únicas, mas que nem sempre resistirão à rotina, à realidade e à descida do cavalo.
Estar disponível ou não. Querer e deixar que alguém entre na nossa vida. Usar o tempo, todo quanto seja necessário para que possamos sentir e ter ao nosso lado, connosco e em nós, a pessoa que nos mude. Saborearmos as sensações que nos permitam sentir que continuamos vivos. Por todas essas razões e mais algumas nunca me cansarei de me apaixonar, de amar e de incluir, porque no final ficarei sempre a ganhar.
De que forma amamos, cada um de nós, homens e mulheres? O que escolhemos ver e acreditar? De que forma conseguimos separar o físico, a paixão a meio tempo, do sentimento e da necessidade de ter alguém por inteiro, para toda a vida?
Como até já "pedi" para ser homem na próxima encarnação, vou começar a preparar o pragmatismo, a racionalidade, claramente atributo masculino, para poder sentir sem grandes dores, usando o que vier no tempo possível, sem dramas nem desejos que não sabemos concretizar. Simples e claro como água e bem mais real!
Se conseguir olhar e ver o outro como ele é realmente. Se tivermos a capacidade de não tirar os pés do chão em nenhum momento, a queda, a existir, será suave e manter-nos-à inteiros, sem metades, nem pedaços e sem que nos rasguem!
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