10.12.13

Quando eu entender...

dezembro 10, 2013 2 Comments


Feelme/Quando eu entender! Etiquetas: Me!
Imagem retirada da internet

Quando eu entender e quando aceitar todos os momentos como novos começos, quem sabe não se torna tudo mais fácil. Fácil de entender que até posso querer o que me chega, não correndo demasiado porque a vida terá um passo certo para cada um de nós. Acredito que por vezes acabo a falhar a leitura dos sinais e a interpretá-los mal. Às tantas viro à direita e deveria ter sido à esquerda. Go figure!

Esta vida tem tanto de maravilhosa quanto de confusa, trabalhosa, messy, chata, corrida, parada, estonteante, enlouquecedora, TUDO o que nos poderá fazer querer, procurar e ter mais e mais. Mas quando eu entender sei que tudo passará a correr como deveria. Já entendo mais. Já entendo melhor. Já procuro o que vou encontrar e há sei onde. Quando eu entender, mas agora por que razão levei tanto tempo a entender, vou sossegar o coração massacrado e seguir em frente.

7.12.13

Just like the song...

dezembro 07, 2013 0 Comments


What can I do to make you love me?

I never know how to use the right words, I never remember your favourite tunes, and you never seem to care. Our lives just pass us by, and we keep on wasting every second, minute, hour...

I wish we could meet, at the same place, thinking the same, feeling and wanting the same. Whenever our bodies touch, all the world seem to disappear, the heavy breathing lasts for as long as we look at each other deep inside, we then never want to part, just to be still, loving, knowing.

Just like many other songs, I want to live this life as if there would be no other, unless I knew how to reach you back!

3.12.13

Não te deveria amar!

dezembro 03, 2013 0 Comments



Aí estavas tu, de olhar altivo e de sorriso malandro nos lábios que já tanto beijei e que me percorreram o corpo que nunca se cansou do teu, nem de ti.

- Olá pequenina.
- Olá, estás bem?
- Agora sim. Continuas na mesma, apetecível, anda cá.

Quando percebi, já estava de novo nos braços que sempre me fizeram sentir segura, em casa, no teu Universo, aquele que povoa o meu e me faz sentir viva, aqui, a tua mulher.

Não te deveria amar, sabes? Não tenho como te explicar o quanto tem sido doloroso este amor que sinto, que continua a crescer e que me faz querer tocar-te de alguma forma, para te trazer de volta. Não sabes ainda, mas eu poderia ensinar-te como se pode e deve cuidar de alguém que nos quer dar tudo. Incrível como me deixas a duvidar até de mim, com esta mistura explosiva de sentimentos.
Se eu soubesse explicar, provar-te, fazer-te ver-me como sou realmente, quem sabe não entenderias o tamanho do que sinto por ti, e como não tem forma de terminar, nem nesta, nem nas próximas vidas.

Quem sabe não é desta. Tu e eu, no mesmo lugar. Tu e eu a dançarmos a mesma música, a falarmos sem sons e a sermos para o outro o que cada um precisa. Como diz o Roberto Carlos, "olha como é grande o meu amor por você"! k

30.11.13

Cuidado com o que pedes!

novembro 30, 2013 0 Comments


De repente vem tudo aos trambolhões cair aos meus pés. Será que estarei a ser testada? É suposto agora saber como escolher?

"Cuidado com o que pedes..."

Eu sei que é assim que funciona, mas tal como quando a montra está cheia, e os olhos se entusiasmam e giram em torno de tudo o que aparentemente será bom, mas apenas servirá para nos baralhar, assim será tudo o resto na vida, muita escolha, mais trabalho, mais cuidado, mais riscos.

Estou decididamente na vida adulta, é agora, neste momento, que tudo começará a acontecer, e eu poderei saber-me, ir atrás. Sabe bem, mas assusta na mesma proporção, vamos ver como me saio desta!

26.11.13

Eu prometo!

novembro 26, 2013 0 Comments
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Eu prometo, porque sei que consigo e quero dar-te tudo o que necessitas. O meu amor terá que ser capaz de te encher na íntegra, de chegar até à lua e às estrelas. Eu prometo estar sempre do teu lado, pelo melhor e pelo pior, porque amar-te é mesmo o que sei fazer bem!

Asseguro-te que sou eu, sou a que precisas para te sentires completo, para que por dentro possas apenas e só saber o que sou para ti. Não vou querer que perguntes, em qualquer altura, o que significas para mim, o quanto te amo e se resistirei a todos os bateres de coração que ainda desejo sentir por ti e contigo, porque vou querer que saibas as respostas, que te sintas confiante e seguro.

Eu prometo que estarei sempre aqui, que tudo o que sou te pertence e que apenas tu poderás manter-me assim, a amar-te até que algo ou alguém mais forte do que nós nos consiga separar!

22.11.13

Não digas...

novembro 22, 2013 0 Comments
Só e apenas o que achas que eu quero ouvir, porque não me conheces, de todo!



Não uses palavras em vão, não me cries expectativas, não atires para o Universo a responsabilidade de me fazer feliz, esperando pelo que não tem como chegar.

"Amo-te", "quero-te", "és o que sempre esperei para mim". Lindo, mas muito blá blá blá para mim, agora, e se queres saber porque o sinto assim, basta que te diga que quem ama cuida, procura, busca nos confins do mundo se preciso for, se na realidade o amor que diz sentir for assim, grande, intenso, real.

Existem sim, palavras que mudam tudo à sua passagem e quem sabe um dia não esbarro com alguém que as sabe verdadeiramente usar e sentir, até lá, e porque sou a mulher dos sons em forma de letras, cuidado com o que me dizes, porque se soar a falso, morreste!

21.11.13

Projectos emocionais!

novembro 21, 2013 0 Comments

- Quanto tempo vais estar fora?
- Não sei minha querida, o que eu necessitar para que este livro se feche de vez.
- Não estás a por demasiado de ti nele?
- Isso é ponto assente, pus-me lá dentro de tal forma, que para tirar nem que seja um pezinho, me enrolo e enrolo...

A saída de cena do Manuel, da sua vida e da sua rotina, estava a baralhar-lhe o relógio emocional. Tudo se desencaixara, as longas noites em que faziam de tudo e aproveitavam os nada que os completavam. Os mimos de cada vez que trocavam mensagens. Os telefonemas que se prolongavam quando o trabalho os separava por continentes...

- Ainda estás a sofrer?
- Não sei o que te diga, se estou a sofrer ou a morrer por dentro.

O que se faz aos projectos que se criaram em conjunto? Para onde vai o que se delineou, sonhou, e que até se começaram? Como se aceita o distanciamento que se criou em pensamento, vontade, pele e desejo? Acho que se morre um pouco. Todos os dias um pouco mais.

Eu sei que terminar o livro será fechar ambos os capítulos, sobretudo o da nossa vida, e esse não irá ser lido por ninguém, apenas eu e tu saberemos dele e de como terminou!