19.12.13

O que se pode dizer...

dezembro 19, 2013 0 Comments

Quando todas as palavras parecem encaixar-se no sítio certo e com quem parece ter esperado por nós toda a vida?



Será que é desta, que não vou precisar de me conter, de pensar no como e quando? Será que finalmente encontrei a outra metade de mim? Alguém que não espero perfeito, apenas que me queira na mesma proporção, que não desista de me dar o que também quer de volta?

Desta vez vou querer TUDO, esperar MAIS, DAR o que sei conseguir. Não me vou retrair, porque se chegar lá, se formos dois, teremos o melhor de ambos, sei que sim, quero que sim.

O que se pode dizer de alguém que esperou, talvez tempo demais, para mostrar que amar é fácil, faz bem, nos cuida, deixa felizes, de sorriso nos lábios, de alma feita, prontos? Eu sou assim e não desisto de o poder mostrar, de ter ao meu lado, quem realmente me possa mudar os dias, a vida!



18.12.13

Parar ou não?

dezembro 18, 2013 0 Comments



Quando é que vou aprender a parar, a sossegar, a não necessitar de tanta adrenalina para estar bem?

Canso-me a mim mesma por andar sempre à procura de mais, de movimento, de coisas novas, de me preencher e descobrir, e não sei como reduzir a velocidade.

Não deveria estar agora a dançar nas nuvens?
Não deveria estar a aproveitar todos os minutos para relaxar, gozar do sossego?

Às tantas devia mesmo, mas não consigo, a porra é mesmo essa, não tiro qualquer prazer no ócio, deixa-me com pele de galinha, chata, impossível de aturar. Gosto de ter que ler 2 ou 3 livros enquanto faço um milhão de outras coisas, em vez de os ler tranquilamente, de perna estendida. Corro quando não tenho o suficiente para fazer, que me ajude a queimar as energias e já agora, as calorias também, dá algum jeito.

Pronto, agora já sabem, quando eu disser que parei, ou enlouqueci, ou adoeci gravemente, mas que gostava de ser mais serne, gostava!


14.12.13

Sexta-feira 13!

dezembro 14, 2013 0 Comments

Não me parece que o dia em si possa mudar o que quer que seja e não me afecta minimamente, mas hoje, esta sexta-feira, está a ser mágica, ENTREI DE FÉRIAS...



Que  ano trabalhoso, desafiante, assustador, regenerador, envolto em mistérios do mundo, das pessoas e nos meus próprios.

Cada dia, com ou sem o 13, sei que consigo mais passos à frente, e que não me demovo, nada me demove do que quero para mim e para os meus.

Venham lá muitas sextas-feiras, que é sinal que andamos cá todos!

13.12.13

Momentos nossos!

dezembro 13, 2013 0 Comments




Já não temos forma de passar sem estas escapadinhas como casal recente, que se reencontrou e necessita de se ir abastecendo de energias, de calor, de toque e de uma vida que planeamos construir em conjunto. As nossas semanas são de loucos, divididas entre trabalho, filhos, de ambos os lados, 2 para ser mais precisa, eu com duas filhotas e o Paulo com mais duas, de idades muito próximas e com uma relação de amizade tão estreita que até assusta. Já não querem viver separadas e a questão agora passa pela casa, onde vamos morar? De que casas iremos abdicar? Muito provavelmente das duas, porque nenhuma tem tamanho suficiente para comportar esta nova família alargada. A juntar a tudo isto ainda tenho um blog profissional e a escrita para revistas de especialidade, mais concretamente de moda. Sendo também scouter, tenho muitos quilómetros a percorrer e imensos contactos telefónicos para agendar eventos aos meus clientes.

A ajuda preciosa da Tânia, a empregada que funciona como uma mãe de todos nós, aligeira os meus dias, ou melhor, finais de noite. Quando, e porque ela está por perto, saímos pela primeira vez, só os dois, por dois maravilhosos dias que souberam a uma semana, decidimos que jamais iríamos abdicar do nosso tempo, porque é graças a ele que gerimos todo o resto, até ex parceiros mal resolvidos.

Os nossos momentos rejuvenescem-nos, permitem-nos sonhar juntos, planear percursos e sobretudo fazer amor sem pressa, sem que tenhamos que nos conter, usando e abusando do que nos fez amarmo-nos. Planeamos ao pormenor, escolhemos lugares novos e repetimos os que nos marcaram por esta ou aquela razão, somos os dois e um só, sempre que nos preparamos para cuidarmos de nós e do que esperamos manter.





10.12.13

Quando eu entender...

dezembro 10, 2013 2 Comments


Feelme/Quando eu entender! Etiquetas: Me!
Imagem retirada da internet

Quando eu entender e quando aceitar todos os momentos como novos começos, quem sabe não se torna tudo mais fácil. Fácil de entender que até posso querer o que me chega, não correndo demasiado porque a vida terá um passo certo para cada um de nós. Acredito que por vezes acabo a falhar a leitura dos sinais e a interpretá-los mal. Às tantas viro à direita e deveria ter sido à esquerda. Go figure!

Esta vida tem tanto de maravilhosa quanto de confusa, trabalhosa, messy, chata, corrida, parada, estonteante, enlouquecedora, TUDO o que nos poderá fazer querer, procurar e ter mais e mais. Mas quando eu entender sei que tudo passará a correr como deveria. Já entendo mais. Já entendo melhor. Já procuro o que vou encontrar e há sei onde. Quando eu entender, mas agora por que razão levei tanto tempo a entender, vou sossegar o coração massacrado e seguir em frente.

7.12.13

Just like the song...

dezembro 07, 2013 0 Comments


What can I do to make you love me?

I never know how to use the right words, I never remember your favourite tunes, and you never seem to care. Our lives just pass us by, and we keep on wasting every second, minute, hour...

I wish we could meet, at the same place, thinking the same, feeling and wanting the same. Whenever our bodies touch, all the world seem to disappear, the heavy breathing lasts for as long as we look at each other deep inside, we then never want to part, just to be still, loving, knowing.

Just like many other songs, I want to live this life as if there would be no other, unless I knew how to reach you back!

3.12.13

Não te deveria amar!

dezembro 03, 2013 0 Comments



Aí estavas tu, de olhar altivo e de sorriso malandro nos lábios que já tanto beijei e que me percorreram o corpo que nunca se cansou do teu, nem de ti.

- Olá pequenina.
- Olá, estás bem?
- Agora sim. Continuas na mesma, apetecível, anda cá.

Quando percebi, já estava de novo nos braços que sempre me fizeram sentir segura, em casa, no teu Universo, aquele que povoa o meu e me faz sentir viva, aqui, a tua mulher.

Não te deveria amar, sabes? Não tenho como te explicar o quanto tem sido doloroso este amor que sinto, que continua a crescer e que me faz querer tocar-te de alguma forma, para te trazer de volta. Não sabes ainda, mas eu poderia ensinar-te como se pode e deve cuidar de alguém que nos quer dar tudo. Incrível como me deixas a duvidar até de mim, com esta mistura explosiva de sentimentos.
Se eu soubesse explicar, provar-te, fazer-te ver-me como sou realmente, quem sabe não entenderias o tamanho do que sinto por ti, e como não tem forma de terminar, nem nesta, nem nas próximas vidas.

Quem sabe não é desta. Tu e eu, no mesmo lugar. Tu e eu a dançarmos a mesma música, a falarmos sem sons e a sermos para o outro o que cada um precisa. Como diz o Roberto Carlos, "olha como é grande o meu amor por você"! k