18.12.14

Moving!

dezembro 18, 2014 0 Comments


Temos que continuar, parar não é opção, não para mim, porque não quero, não devo e não posso!

A vida tem muito para se usufruir, todas as pessoas que passam por nós, fazem-no por alguma razão, poderemos até não entender no imediato, mas depois, analisando com a cabeça fria, acabaremos a perceber que fez sentido.

Não gosto de deixar de gostar de ninguém, mantenho-as no meu "livro" de memórias e vou tirando, uma a uma, sempre que alguma situação se assemelhe. Se tiver aprendido, certamente que correrá melhor, que me ajudará a reconhecer os pontos que foram menos positivos e a adaptá-los.

Sou uma devoradora de conhecimento, gosto de saber de mim e dos outros e entendo que estou aqui, nesta vida, para ser melhor, para ter tudo o que me propus. Claro que toda a aprendizagem e cada recomeço virá com algum trabalho, mas os finais têm compensado. Para mim sempre.

Vou fechar mais um ano com umas quantas almas cheias, umas mais do que outras, mas convicta de que a mim dei-me por inteiro, disse sempre o que sou, o que gosto e como, nunca defraudei ninguém, nunca me camuflei ou escondi o que era e tinha, se pelo caminho fui encontrando quem não teria a mesma capacidade, quem ainda não se tenha conciliado com a vida, só me resta continuar, porque algures estará quem fale a mesma língua.

2015 aqui vou eu!

16.12.14

Renata my dear!

dezembro 16, 2014 0 Comments

Vi, em primeiro lugar a tua silhueta, mais tarde os olhos, sobretudo os da alma e gostei de tudo!

Já nos falámos e sentimos por dentro, já soube do que te rouba o sono e da quantidade, astronómica e monumental de amor que tens para dar, mas percebi, em cada som e gargalhada sincera, que ainda desejas e esperas encontrar um homem à altura, um ser capaz de te preencher e de te dosear a "loucura" saudável.

Já me tens como amiga, verdadeira, que se importa com o que sentes e sonhas e como tal incluo-te em cada pedido que faço a Universo e ao teu Anjo (para que saibas, o seu nome é YELAIAH).

Mantém-te assim, genuína, pronta para receber quem te mereça. Não baixes a fasquia, não aceites o pouco, porque tu tens o que qualquer homem deseja e isso custa caro e é precioso.

Não desistas, não aceites, ou sequer te trevas a achar que quem te "magoou" estava certo, ou merecia o que ofereceste, porque quem nos ama, cuida-nos, em cada percurso, não nos foge ou se esconde, está sempre onde esperamos, a cada começo de dia, finalizando-o connosco.

És uma guerreia de olhos azul céu, mantém-te próxima da tua essência e verás que assim não terás forma de falhar. Ainda te vou encontrar, primeiro ao vivo e depois numa foto que te eternizará, abraçada a quem te verá depois de te ter olhado. Felicidades amiga!

14.12.14

Formigueiro!

dezembro 14, 2014 0 Comments


Valha-me a minha capacidade de me restaurar e de dar a volta por cima, mesmo quando pareço ter começado mal o dia, sem muita vontade de fazer o que quer que seja!

Não sei estar quieta muito tempo, tenho necessidade de me mover por dentro e por fora, de estar sempre a construir algo para me acrescentar. A vida já vai esperando cada vez menos.

Não sei se a culpa de tudo isto é do final do ano, mas a verdade é que me apetece MUDAR, chegar a algum lugar diferente, novo. Apetece-me exceder-me, conseguir o que planeio há já algum tempo, apetece-me querer sem reservas, pondo de lado o receio de estar a mover outros Universos que não apenas o meu.

Já me fartei de dançar, não acalmei o formigueiro, acho até que o intensifiquei, mas permitiu-me estr ainda mais viva do que o habitual AND I LIKE IT!

8.12.14

Amores que perduram!

dezembro 08, 2014 0 Comments
IMPORTANTE; O tempo de produção informado é fictício. Devido a grande procura por nossos artesanatos está sendo necessário AGENDAMENTO. Favor enviar mensagem, clicando no botão "Contatar Vendedor", para saber sobre data disponível na agenda e combinar seu agendamento com tempo hábil para sua fest...

Amores que perduram. Pedaços de mim que me fazem, todos os dias, o que gosto de ser. Cada um dos meus filhotes conseguiu mudar-me, obrigando-me a uma renovação e a um crescimento que por vezes até me surpreende. Sou a que faz acontecer, com quem contam, não importa o estado em que esteja, mesmo que me doa a alma, o corpo e nem que a minha cabeça pareça estalar de tantas lágrimas que derramo. Sou quem reconhecem e contam, passando-me uma responsabilidade maior do que eu mesma.

Amanhã, pelas 10 da manhã, o meu segundo filho fará mais 1 ano, serão 15, mas que não me deixaram, em nenhum momento, a desejar que fossem mais, ou que estivesse mais crescido, porque aprendi a amar cada segundo da sua vida desde que chegou até mim e foi o primeiro e o único que colocaram em cima do meu peito. É especial, como o serão os outros 2, mas é sobretudo a voz que me abafa os silêncios. Com ele tenho sempre vida, perguntas, ânimo e questões para responder. Começou a andar aos 9 meses e cedo me mostrou que nada poderia ser morno ou tranquilo com ele por perto. Aprendi a dizer-lhe que o amo com toda a naturalidade e sem que o contestasse. Conversamos sobre nós, sobre os nossos projectos e consegue ser o meu motor de arranque quando estou mais em baixo. Sei que o posso incluir e que o consigo aliciar para novas aventuras, porque tal como eu, nada teme e tudo anseia experimentar e viver.

Este será sempre o amor que perdurará em mim, nunca o duvidei, mas fui sendo surpreendida pela catadupa de sensações e de emoções que me conseguiu passar. Não foi planeado, mas no final não parecia querer nascer, esperou, pacientemente, mais 1 semana e veio matulão, com quase 4 quilos, testando os meus limites físicos e emocionais.

Dizer que o amo, que o adoro, que me enche a vida de cor e de esperanças, será sempre POUCO, mas eu nunca deixarei NADA por dizer, passar-lhe-ei tudo o que venho, dia a dia, a conquistar, o bom, o mau, as minhas fraquezas, mas também todas as forças que reúno, de cada vez que recomeço, para ser o seu suporte.

Amanhã regresso ao passado, mas apenas para esperar por um futuro que anseio lhe traga mais do muito que merece e comigo por perto!

Sapatos versus José Sócrates!

dezembro 08, 2014 0 Comments
O que tem um coisa a ver com outra afinal?




Por sugestão de uma amiga, após uma conversa bem animada e algo reveladora, decidi escrever este post, sobretudo porque percebi que muitas mulheres encontram tantos "predicados" ao nosso ex primeiro ministro, quanto aos sapatos. O facto de estar atrás das grades talvez até lhe tenha acrescentado charme.

Bom, eu fico-me pelos sapatos, mas aceito que ambas as opções deveriam originar study cases, até porque se os homens já encontram alguma dificuldade em entender esta nossa paixão, ou adicção, pelos sapatos, imaginem encaixar nisto tudo o José Sócrates. Ups!!

Hoje acabámos a rir, melhor, a soltar verdadeiras gargalhadas com algumas das conclusões a que chegámos. Que "bichitos" interessantes somos. O nosso olhar sobre o mundo é muito particular e bem mais colorido, mas o certo é que quando decidimos matar, não existe indústria farmacêutica que resolva. As curas para este tipo de males, para as mortes súbitas, por incompetência de quem supostamente deveria usar sempre as calças, não existem e quem é que se atrevia?

Bem, olhando para ambas as fotos, continuo a gostar bem mais da primeira e que me desculpem as que discordam!

De mim sei eu!

dezembro 08, 2014 0 Comments
Feelme/De mim sei eu! Etiquetas: Me!
Imagem retirada da internet

O que sei de mim, a forma como entendo e aceito cada passo que dou, ajuda-me a ultrapassar algumas dores!

Neste momento sinto um cansaço emocional GIGANTE e um descrédito em relação aos outros. Já percebi que existem incapacidades, dores e sofrimentos que as irão acompanhar sempre e impedi-las de recomeçarem, mas é triste.

Não sei quem as magoou, porque o permitiram e como conseguem apenas respirar, sem sentir os cheiros, sem antecipar que tudo pode melhorar, que na esquina das suas vidas poderá estar quem as amará, sem reservas, sem cobranças, alguém que não precisará de nada mais a não ser que as amem também.

Aprender a andar vem sempre com algumas quedas, umas irão deixar cicatrizes, feridas abertas, outras servirão para nos ensinar, alguma coisa, não sei muito bem o quê, talvez a apertar as defesas, a endurecer e a escolher melhor os caminhos.

O que sei de mim agora, é que não posso aceitar quem não me aceita. Não posso entender quem não me entende e certamente que não terei forma de continuar amar quem nunca me amou. O que sei de mim é que só desisto se me pedirem, e nem tem que ser com muito jeitinho, basta que me digam o que preciso de ouvir, e eu saio, a toda a velocidade na direcção contrária. O que eu sei de mim, cada vez mais, é que não preciso de magoar para me restaurar e que devo ser eu mesma a sarar-me. O correcto, em qualquer momento da vida, é nunca nos aproximarmos de alguém se não soubermos o que queremos. O que sei de mim é que terei que parar de classificar os outros pela minha tabela, porque na verdade existem pessoas demasiado pequenas, mas suficiente más para me derrubarem...


7.12.14

O que sentes depois do sexo?

dezembro 07, 2014 0 Comments

O que sentes depois do sexo? Algumas de nós seremos verdadeiras cabras, das que usam e não perdem demasiado tempo com quem não está à altura e com quem falha satisfazer-nos, serão os novos indícios de uma sobrevivência puramente feminina.

A repulsa pode chegar quando menos esperamos. Ele até poderia indiciar muita sedução, um toque quente que nos deixaria revigoradas, mas um passo em falso, uma palavra mal colocada, um olhar para o vazio e PUMBA, dead and gone!

Olhado desta forma poderá até parecer cruel, mas há que distinguir o trigo do joio, não gastar o que nos é precioso, havendo, como há, tanta oferta e um mercado tão vasto, teremos que aprender a ser boas compradoras.

Já senti alguma indiferença, e até já fui demasiado crítica em relação a mulheres assim, mas cada vez as entendo melhor. Joga primeiro. Escolhe os melhores. Diz antes que te digam. Decide quando e onde, isto é o que nos pode manter vivas e com poucas feridas de guerra.

Depois do sexo, só poderemos sentir uma de duas coisas, se existir talento, certamente que correrá bem, se não...

Transformaram-nos nisto, agora aguentem!