1.12.15

We used to!

dezembro 01, 2015 0 Comments

We used to figure it out, going the same places, and being the same ones. Nothing ever changed, not before, as it does now, the minute we walk out the door, because we´re not there, nor you, nor I. We should have learned how to fight our differences. We should have accepted us both, with what we brought to one another, but we simply let it all go. We used to be such good friends, laughing of silly jokes, wondering around for the same periods of time, and going whenever we had no other chance.
We used to love the same things, sharing the food and the sounds, dreaming of places where only one would never make sense.

Nothing is totally lost until we really lose it. Nothing seems far when we manage to stay close. And no distance ever separates who wants to be together.

We used to know what the other wanted, with no effort, no rules, free of charges. We used to know what was really important, and all the rest stood still, for as long as we made love. We used to know each other´s body, so well, that just looking turned us on.
We used to see us, in the future, in the exact place and time.

Are we truly lost? Can´t we simply go back? Please reassure me, but forgive me first, and I promise I will lock you in, you and the only heart in which I want to belong, because we used to be the only ones!


27.11.15

Estreia na escrita em andamento!

novembro 27, 2015 0 Comments
Feelme/Estreia na escrita em andamento!Tema:Sentimentos!
Imagem retirada da internet

Estreia na escrita em movimento. Ontem não consegui deixar nenhum post agendado, afinal de contas até uma mulher tem limites e eu terei certamente os meus. Assim restou-me escrever no comboio, a caminho de um caminho que certamente terei que fazer muitas vezes, e perdoem-me a redundância, mas aqui tinha que ser.

Estou a precisar, mesmo, de me descolar do papel de mãe, porque eu uso de um exagero e de um contole que ainda os sufocará um dia. Não sei delegar, sou de um exagero que cansa, cansa-me sobetudo a mim, por isso esta nova etapa irá trazer ajustes benéficos para todos nós.

Mais logo darei notícias sobre o maravilhoso evento, no qual estarei presente. Tudo tem um início, um encadeamento, e como já ouvi dizer esta semana, a vida só é dura para quem for mole.

Mexam-se, para chegarem a algum lugar que valha mesmo a pena!




17.11.15

Não te encolheste, nem quando te partiram!

novembro 17, 2015 0 Comments

Não te encolheste, mostraste alguns medos quando te partiram pela segunda vez, mas não te fechaste ao amor e acreditaste que terias um tempo e um lugar.Tens sido uma lufada de ar fresco, para todos e até mesmo para mim quando arrisco desiludir-me, achando que a minha vez nunca chegará.
Tenho-me alimentado do amor que te vejo reflectir e que reflexo maravilhoso chega do teu olhar, das palavras que agora carregas e já sem os medos de antes.

Conheço tão pouco de ti, mas consigo sentir cada pedaço de alegria que espelhas. Não sei praticamente nada do que vives, mas consigo perceber o quanto tudo se encaixou e como encontraste quem te ama, verdadeiramente, tanto quanto te sabias capaz de amar.

Precisamos de nos voltar a encontrar, para que me insufles cada gota dessa coragem de que te envolveste para teres tudo o que recebes, agora, com mérito reconhecido. Precisamos de nos aproximar, para que também eu te passe a certeza que me ficou, da possibilidade que nos caberá a todos, bastando que o queiramos, de ter quem conta do nosso lado e para que não pensemos em desistir do que é importante, porque mesmo que a entrada no caminho não seja a mais fácil, certamente que depois de estarmos no piso que reconhecemos saberemos até se de pés descalços o conseguiremos percorrer.

Este pedaço de mim foi todinho para ti, porque és uma mulher linda, de alma e de corpo, de carácter e de perseverança e porque é desta forma que te sei homenagear. Toda a felicidade do mundo e que cada sorriso teu se multiplique e espalhe para todos nós!

5.11.15

Quem é que nos percebe?

novembro 05, 2015 0 Comments
Shine bright like a diamond #GlitterPictures

Quem é que nos percebe, a cada um de nós, sobretudo porque parecemos ter partes que pertencem ao outro, numa mistura que apenas serve para complicar ainda mais tudo? Umas com cérebro de gajos e uns com cérebro de gajas, puxa, assim é que não dá mesmo, se já passamos metade do nosso tempo a tentar descodificar informações e agora ainda chegam em duas línguas em simultâneo, quem é que aguenta?

Por favor mais paz e amor. Mais entrega e paciência e menos cobranças, é que só temos esta vida, e não vale a pena guerrear por um quinhão de terra que nem sequer é nosso. Pessoalmente, e mesmo sendo de um sigo de ar, não gosto de pairar muito tempo lá por cima. Preciso de estabilidade, sobretudo emocional, as inseguranças e dúvidas dos outros desgastam-me. Já voltei a enterrar o machado de guerra, voltei à concha e fui-me restaurar. Preciso tanto, mas tanto das minhas energias, que nem conseguem calcular. 

Os silêncios e a comunicação difusa trazem mal entendidos inevitáveis. Sem sons, cada um "lê" o que bem lhe apetecer, da forma que lhe soar no momento que estiver a viver, daí ser sempre tão verbal, dizendo sempre o que sinto e quero. Por vezes gostava de ser menos dura e de não estar sempre na defensiva. Gostava de não precisar de lutar contra quem amo e de carregar uma serenidade amorosa idêntica à emocional. Gostava de não precisar de lutar por "ti", porque isso significaria que já cá estarias. Gostava que a tua resposta não fosse o "não" e que gostava muito de ter conseguir perceber.




Bardacaca!

novembro 05, 2015 0 Comments
SO angry!


Agora já sabem o que digo quando me pisam o pé!

Olhem que é preciso muito para que me saiam umas asneiras boca fora, mas há dias em que na falta de eu poder dar uns berros, mando bardacaca e sabe-me, QUASE, tão bem.Quem é que consegue ter paciência para meninos? Que não sejam os filhos, claro está, os nossos e os dos outros, porque para homens crescidinhos e de barba, é que já nem a fazer bonecos.

Também gosto do "vai-te encher de moscas", esta uso quando estou com fraca imaginação, porque há quem diga que tenho muita e que até faço filmes, faço pois, o pior é que faço mesmo, sobretudo quando tenho o actor principal já escolhido e quando é um Romeu de esquina dá logo um filme mexicano.

Pronto, já percebemos os dois que o que lá vai, lá vai, por isso chega de atirar bolas, eu nunca fui grande coisa no ténis de mesa, e bolas mesmo, mesmo, só das outras. Ehehe, hoje estou imparável, mas eu prometo que paro quando tu parares. Prometo que te deixo respirar sozinho, quando me deixares continuar, como estava antes de teres vindo pingar amor para estas bandas. As conversas de surdos não surtem efeito e se fosses homenzinho já te tinhas vindo explicar, pessoalmente - Isso é que era bom - respondes tu que até tens amor ao pelo, é que se viesses com conversas da treta para cima de mim, eu dizia-te com quantos paus se fazia uma canoa.

Está o repto lançado, vê lá se consegues crescer um palmo a mais, ou se apenas te mando, bardacaca!







3.11.15

Ser desconfiado!

novembro 03, 2015 0 Comments



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Ser desconfiado, por si só, é um defeito e bem feio. Eu digo sempre que quem é desconfiado não é certo, mas quando os não desconfiados começam a desconfiar, ui, é porque vai mesmo correr mal. A sensação de desconfiança é extremamente desagradável, eu pessoalmente odeio-a, porque enquanto não tenho as devidas confirmações, não consigo sossegar e o mau estar instala-se. Juntem a tudo isto o facto de ser mulher e a combinação é terrível, porque não raras vezes, quando estamos a caminho de descobrir algo, encontramos mais 4 ou 5 verdades.

Tudo poderia ser evitado se fossemos honestos e não andássemos a camuflar verdades que, cedo ou tarde, serão descobertas e desenganem-se os que pensam o contrário, a mentira pode até não ter perna assim tão curta, mas a dada altura cansa-se de caminhar sem destino. De boas intenções está o inferno cheio, por isso permitam-me discordar das "boas" intenções que sempre parecem vir embrulhadas em meias verdades. Uma verdade dita na hora certa pode ter efeitos balsâmicos e evita que passemos a ser eternamente rotulados, é que já diz o ditado que mentiroso que mente uma vez, mente sempre.

Não sou por natureza desconfiada, dou SEMPRE o benefício da dúvida a todos os que considero iguais a mim, mas se me enganarem uma vez, terão que se dobrar e desdobrar em acções contrárias para voltarem a fazer parte do ciclo de pessoas por quem tenho respeito. Ser desconfiado é tentar, em vão, não ver repetido o que se comeu sem qualquer escolha. Mas ser desconfiado como defesa, é atacar quem não mente nem engana. Ser desconfiado, é recusar quem pode ter chegado para sarar todas as feridas e se não nos soubermos limpar do que tanto parece ter-nos magoado, então nunca saberemos quem são. Ser desconfiado é ter medos que o medo não explica...



2.11.15

O que fazes com quem não faz?

novembro 02, 2015 0 Comments
i don't care what's in your hair i just wanna know what's on your mind


Como se lida com quem não espera nada de si mesmo? Bem, isto é o que eu digo, porque às tantas têm apenas uma forma diferente de lidar com a vida, passando por cima de quem tenta andar por ela da forma certa. Mas que me faz confusão faz!

Conheço umas quantas pessoas, ultimamente tenho a sensação de que estão a aumentar, que parecem andar neste mundo por ver andar os outros, ou pior, andam de uma forma tão estranha e tão pessoal, que mais ninguém parece ter importância. Será que acham, mesmo, que só têm a receber e que nada lhes será pedido?

Por vezes apetece-me desistir e apenas ignorar que existem, porque não está escrito em lado nenhum, que estou aqui para lhes ensinar o que lhes cabe por direito. ou caberia se quisessem ter um bocadinho de trabalho que fosse.

Eu esforço-me, juro que sim, por tentar entender que não somos todos iguais e que uns serão sempre os machos alfa, enquanto que a restante "matilha" apenas os seguirá, mas mesmo assim não me consigo animar, porque na verdade estamos a construir uma sociedade e todos deveriam desempenhar o seu papel.

Fiquei com a sensação de que não estou a dizer nada de jeito, mas bem espremido, tudo isto significa apenas que os parados, os que não mexem um pé sem permissão do outro, me dão urticária. Oh gente pequena...