14.3.17

Silence treatment!

março 14, 2017 0 Comments
awareness, cross, dumb
Feelme/Silence treatment! Tema:In English!

Silence treatment! That´s what weak people use, when they don´t want to face the truth!

We all do it, at some point in our lives, but it´s not nice, it´s actually ugly. I should have gone a different way, professionally. I should have followed psychiatry, in order to understand me better, and others as well, because the more I dig, the more I get chocked and overwhelmed with some people´s abilities.

The silence treatment, avoids the listeners to learn the true reasons behind something, and protects the speaker. They don´t say what is expected, and hide behind the inability to stand up for something, whatever that may be.

It´s really hard for me to understand it, though, because I tend to be as clear as water. What you see is what you get, even if you may not like it, but at least it´s not obscure. It´s not a fake or a mistake.

Silence treatment is coward behaviour and leaves the other with no choice but to imagine. Silence treatment shows no respect for others and totally ignores them. Words are meant to be used, and they have all been invented, so add them together and say what you mean and want. It can´t be that hard!

Nunca conhecemos, verdadeiramente, ninguém!

março 14, 2017 0 Comments
Woman With Green and Black Floral Bandana Riding White and Green Pick Up Truck
Feelme/Nunca conhecemos, verdadeiramente, ninguém!Tema:Sentimentos!
Imagem retirada da internet

É um facto que andamos uma vida inteira com pessoas à nossa volta, do antes e do agora, de quem não sabemos praticamente nada, para não ser mazinha e ter que dizer, NADA mesmo.

Nunca conhecemos, verdadeiramente, ninguém, arrisco até a dizer que nem a nós mesmos. Isto acontecerá no seguimento de acontecimentos que acabam por nos dominar e impedir de reagir como o faríamos normalmente. (Não tarda abro um consultório de psicologia). Nunca conhecemos, verdadeiramente, ninguém, porque a vida e a forma como a vivemos e encaramos, vai vindo, e vai chegando, de mansinho ou aos sopetões, provando que somos seres complexos e com vivências muito anteriores ao hoje e ao agora. Só chegamos a entender de que forma a nossa educação nos marcou, pela negativa ou pela positiva, depois dos diversos testes a que somos sujeitos. O que nos "implantaram" como sementes na nossa mente e coração, pode condicionar-nos ou impulsionar-nos. Eu sou das que acredita, piamente, que a forma como somos para os outros, diz muito do que tivemos em excesso, na maioria das vezes, ou com demasiadas falhas. "O que o berço dá, a tumba leva".

Será?

Não nascemos do chão e por isso não somos pedras. Somos seres com sentimentos e que tivemos educadores que nos passaram o seu melhor e até o pior. Mas quando atingimos a idade adulta, e aqui deveríamos ser obrigados por lei a fazê-lo, precisamos de pensar por nós mesmos e deixar, de vez, quem já há muito nos largou as mãos. Certo? Não temos que nos escudar no que nos fizeram, porque das duas, uma, ou somos fracos e incapazes de pensar sozinhos, ou dá-nos imenso jeito culpar tudo e todos pelo produto final.

Sabem o que vos digo? Eu sou um ser pensante e totalmente autónomo. Sou responsável por mim e pelo que decido e é por isso que nunca me atrevo a culpar, quem quer que seja, pelos meus falhanços ou sucessos, até porque me foi dada a possibilidade de percorrer outros caminhos, de frequentar outras escolas e de experimentar outros paladares. Assumir que estou condicionada pela minha educação seria no mínimo motivo de embaraço. (Em espanhol significa gravidez e felizmente também já passei essa fase).

Se não conseguiram entender bem o meu raciocínio, eu vou por bonecos:

. Façam-se à vida e cresçam. Assim e de cada vez que alguém precisar de vos conhecer, já não deixarão dúvidas. Digo eu com os nervos!


13.3.17

Mantermo-nos iguais a nós mesmas!

março 13, 2017 0 Comments
Resultado de imagem para mulheres em manifestação
Feelme/Mantermo-nos iguais a nós mesmas!Tema:Relações!
Imagem retirada da internet
Se ao menos nos ensinassem, desde muito jovens, a saber esperar, com toda a paciência e determinação que as esperas exigem, quantos problemas não evitaríamos!

Mantermo-nos iguais a nós mesmas, obriga a que não nos deixemos ceder a pressões externas, ao "faz assim", ou melhor ainda, ao "se fosse comigo", porque aí é que está o cerne da questão, é que nem sempre sabemos as respostas e por isso mesmo buscamo-las, numa aflição desmedida, em todo o lado e em toda a gente. No entanto e como sempre se comprova, o melhor resultado está na espera, porque com calma, com distanciamento e com tempo, passamos a sossegar a nossa urgência. Queremos tudo definido. Tudo para ontem. Nós, as mulheres, claro está, porque os bons dos homens, parecem viver num portal diferente, chego a achar que têm, tal como os gatos, mais do que 7 vidas e por isso mesmo arrastam as decisões. Seja lá qual for a razão, se com eles funciona, teremos que nos adaptar e mudar. Demorem a decidir. Demorem-se no choro, mas não demorem muito a chorar. Façam-no todo de uma vez só e depois respirem fundo, porque assim como as estações do ano voltam, impreterivelmente, ano após ano, também nós seremos capazes de voltar a querer, a amar e a deixar ir.

Mantermo-nos iguais a nós mesmas, após termos travado lutas desleais, parece impossível, mas certamente que já percebemos todas que não existem impossíveis, apenas falta de vontade, ou incapacidade em aceitarmos o óbvio.

Oh mulheres deste mundo e certamente que de outros, sim, porque nós devemos multiplicar-nos à velocidade da nossa estupidez natural, parem lá com as lamechices e agarrem o touro pelos cornos, ele até só marra a direito. Sosseguem a vossa impetuosidade e tornem-se mais racionais. Não receiem a extinção da espécie, porque iremos manter o que nos distingue dos homens e a todos faz falta. Embora lá convocar uma manifestação anti-lamechice, eu vou na fila da frente e ponho-vos todas a rir.

Caramba, viver é tão bom, porque é que complicamos tanto?