11.12.15

Vou dizer tudo o que sentir por ti!

dezembro 11, 2015 0 Comments
minha vida sem te ter , é uma enorme solidão, és quem dá cor aos meus dias, és quem me faz estar feliz, é em ti em que eu penso todos os segundos, minha vida resume-se a ti, simples!:



De agora em diante, se me fizeres falta. Se sentir que te quero muito e que preciso que me toques para me certificar que te tenho, vou dizerSe sentir, como acontece em grande parte do dia, que não consigo estar contigo, vou dizer que mudas cada olhar que uso para ver o que quero. Se para te deixar bem e fazer feliz eu tiver que dizer, 120 vezes que és o homem que preciso, vou dizer.

Quando nos dispomos a aprender, a prosseguir com o que nos veio parar às mãos, negociando e renegociando tempos, sentimentos e momentos, tudo acabará por se encaixar, eventualmente. Quando nos conseguimos distanciar de emoções revoltas e de medos, parando, falando e pensando no que pensará o outro, os elos da corrente manter-se-ão ligados, firmes e inquebráveis.

Eu sei o que sinto e de que forma passei a sentir-te. Sei por onde entraste e porque não planeio deixar-te sair. Posso dizer que é bom, querer-te assim? Não me fica mal reconhecer que és importante e que quero continuar a precisar da forma como preciso de ti? Devo aceitar o que me provocas e soltar-me?

Raios levem os medos, as vergonhas e tudo o que nos impede de nos deixarmos ir, acreditando no que ouvimos e ouvindo apenas o que nos soa bem. Que vidas deixamos de viver, e das quais tiraríamos muito mais, especialmente gente nova, completa e real, se ao menos tivéssemos coragem...

Está decidido. Vou interromper o ciclo, vou aceitar a minha evolução e vou abrir as mãos, sem receio do que receber. Desta vez certamente que será o dobro de tudo o que já dei, tu incluído.


De agora em diante se sentir, vou dizer, até porque já sei que me ouves!


9.12.15

E já são 16!

dezembro 09, 2015 0 Comments



Mesmo que tenha a sensação de que passaram demasiado rápido, sei que vivi cada ano e que fui SEMPRE a que estive em todos os passos que o vejo dar!

O meu segundo filho, o contestador, o que sabe o que quer e de que forma, até quando muda de ideias, é um ser muito especial e não o digo por ser a mãe, mas porque sempre foi mal nasceu e me começou a desafiar, tal como faz agora, mas com ainda mais convicção, forçando-me a ser melhor e deixando-me envergonhada de cada vez que não consigo.

É seguramente a minha versão melhorada, porque encontra, mesmo no turbilhão de ideias que sempre o assolam, a tranquilidade que me falta. Não julga ninguém, nunca sem factos e tem um coração que leva todos quantos vai conhecendo pelo caminho, armazenando-os com imenso carinho e respeito.
É um jovem homem que se preocupa genuinamente comigo e é a quem recorro sempre que sinto o medo disparar, medo de não o poder proteger, ou aos irmãos.

- Oh mãe, assim até me ofendes, quando achas que preciso da tua proteção.

É o que me diz com ar crescido, o meu praticante de Jiu Jitsu, já com um porte bem masculino e com uma força física acima da média. Porque haveria de o ter que proteger afinal? Porque sou a mãe, porque as mães têm um poder mais do que humano e que lhes permite esticar os braços, até onde estiverem, para os recolher das dores, dos desenganos, dos desamores e até do que nem sabem ainda poder vir a sentir.

Não queria nascer, veio com quase 4 quilos desafiando a minha estrutura física e sendo o único filho que senti no peito, deixando-me um calor que permanece até hoje. Se fechar os olhos ainda vejo o contorno da sua cara ansiosa, olhando-me para se certificar que era mesmo eu, a mãe que ouvia falar e cantar de forma suave para o incentivar a vir até a mim.

Dizer que o amo pode parecer natural hoje, mas não o penso nem recordo apenas por fazer anos, sinto-o até quando não está comigo e vejo-o com a grandiosidade que demonstrará aos outros um dia, porque a mim já provou ser tão especial quanto o desejei. Amá-lo, a ele hoje em específico, tem sido um desafio à minha altura e mesmo que ache que não precisa, estarei sempre aqui para o proteger e ensinar tudo o que sei, não apenas por palavras, mas mostrando-me até nas minhas fragilidades e fazendo para que me copie e para que complete o que deixei de fazer, por escolha minha, porque não poderia estar em dois lados e amá-lo da mesma forma.

Desejo-te um dia cheio de amor, nosso, como sabes que tens, mas que hoje sentirás certamente de forma diferente. Um dia com mais recomeços e entendendo que a idade também te trará responsabilidades, mas umas quantas certezas. Um dia no qual te possa continuar a garantir que tenho o mais importante para te dar e que depois disso tudo o resto ficará demasiado pequeno.

Um abraço apertado é o que te darei assim que voltares do mundo, para o único lugar onde NUNCA precisarás de ser outro que não tu mesmo.

Parabéns meu filho!

1.12.15

We used to!

dezembro 01, 2015 0 Comments

We used to figure it out, going the same places, and being the same ones. Nothing ever changed, not before, as it does now, the minute we walk out the door, because we´re not there, nor you, nor I. We should have learned how to fight our differences. We should have accepted us both, with what we brought to one another, but we simply let it all go. We used to be such good friends, laughing of silly jokes, wondering around for the same periods of time, and going whenever we had no other chance.
We used to love the same things, sharing the food and the sounds, dreaming of places where only one would never make sense.

Nothing is totally lost until we really lose it. Nothing seems far when we manage to stay close. And no distance ever separates who wants to be together.

We used to know what the other wanted, with no effort, no rules, free of charges. We used to know what was really important, and all the rest stood still, for as long as we made love. We used to know each other´s body, so well, that just looking turned us on.
We used to see us, in the future, in the exact place and time.

Are we truly lost? Can´t we simply go back? Please reassure me, but forgive me first, and I promise I will lock you in, you and the only heart in which I want to belong, because we used to be the only ones!


27.11.15

Estreia na escrita em andamento!

novembro 27, 2015 0 Comments
Feelme/Estreia na escrita em andamento!Tema:Sentimentos!
Imagem retirada da internet

Estreia na escrita em movimento. Ontem não consegui deixar nenhum post agendado, afinal de contas até uma mulher tem limites e eu terei certamente os meus. Assim restou-me escrever no comboio, a caminho de um caminho que certamente terei que fazer muitas vezes, e perdoem-me a redundância, mas aqui tinha que ser.

Estou a precisar, mesmo, de me descolar do papel de mãe, porque eu uso de um exagero e de um contole que ainda os sufocará um dia. Não sei delegar, sou de um exagero que cansa, cansa-me sobetudo a mim, por isso esta nova etapa irá trazer ajustes benéficos para todos nós.

Mais logo darei notícias sobre o maravilhoso evento, no qual estarei presente. Tudo tem um início, um encadeamento, e como já ouvi dizer esta semana, a vida só é dura para quem for mole.

Mexam-se, para chegarem a algum lugar que valha mesmo a pena!




17.11.15

Não te encolheste, nem quando te partiram!

novembro 17, 2015 0 Comments

Não te encolheste, mostraste alguns medos quando te partiram pela segunda vez, mas não te fechaste ao amor e acreditaste que terias um tempo e um lugar.Tens sido uma lufada de ar fresco, para todos e até mesmo para mim quando arrisco desiludir-me, achando que a minha vez nunca chegará.
Tenho-me alimentado do amor que te vejo reflectir e que reflexo maravilhoso chega do teu olhar, das palavras que agora carregas e já sem os medos de antes.

Conheço tão pouco de ti, mas consigo sentir cada pedaço de alegria que espelhas. Não sei praticamente nada do que vives, mas consigo perceber o quanto tudo se encaixou e como encontraste quem te ama, verdadeiramente, tanto quanto te sabias capaz de amar.

Precisamos de nos voltar a encontrar, para que me insufles cada gota dessa coragem de que te envolveste para teres tudo o que recebes, agora, com mérito reconhecido. Precisamos de nos aproximar, para que também eu te passe a certeza que me ficou, da possibilidade que nos caberá a todos, bastando que o queiramos, de ter quem conta do nosso lado e para que não pensemos em desistir do que é importante, porque mesmo que a entrada no caminho não seja a mais fácil, certamente que depois de estarmos no piso que reconhecemos saberemos até se de pés descalços o conseguiremos percorrer.

Este pedaço de mim foi todinho para ti, porque és uma mulher linda, de alma e de corpo, de carácter e de perseverança e porque é desta forma que te sei homenagear. Toda a felicidade do mundo e que cada sorriso teu se multiplique e espalhe para todos nós!

5.11.15

Quem é que nos percebe?

novembro 05, 2015 0 Comments
Shine bright like a diamond #GlitterPictures

Quem é que nos percebe, a cada um de nós, sobretudo porque parecemos ter partes que pertencem ao outro, numa mistura que apenas serve para complicar ainda mais tudo? Umas com cérebro de gajos e uns com cérebro de gajas, puxa, assim é que não dá mesmo, se já passamos metade do nosso tempo a tentar descodificar informações e agora ainda chegam em duas línguas em simultâneo, quem é que aguenta?

Por favor mais paz e amor. Mais entrega e paciência e menos cobranças, é que só temos esta vida, e não vale a pena guerrear por um quinhão de terra que nem sequer é nosso. Pessoalmente, e mesmo sendo de um sigo de ar, não gosto de pairar muito tempo lá por cima. Preciso de estabilidade, sobretudo emocional, as inseguranças e dúvidas dos outros desgastam-me. Já voltei a enterrar o machado de guerra, voltei à concha e fui-me restaurar. Preciso tanto, mas tanto das minhas energias, que nem conseguem calcular. 

Os silêncios e a comunicação difusa trazem mal entendidos inevitáveis. Sem sons, cada um "lê" o que bem lhe apetecer, da forma que lhe soar no momento que estiver a viver, daí ser sempre tão verbal, dizendo sempre o que sinto e quero. Por vezes gostava de ser menos dura e de não estar sempre na defensiva. Gostava de não precisar de lutar contra quem amo e de carregar uma serenidade amorosa idêntica à emocional. Gostava de não precisar de lutar por "ti", porque isso significaria que já cá estarias. Gostava que a tua resposta não fosse o "não" e que gostava muito de ter conseguir perceber.