26.8.16

Dramas familiares para que vos quero!

agosto 26, 2016 0 Comments
Trees are among the most powerful of "helpers" to the Shaman. American Indian Shamans regarded trees as the 'standing people'. A tree stays where it is and draws its sustenance from the sun, rain, wind, and from the mineral kingdom of the soil in which it is rooted. So, as well as expressing its own special characteristics, a tree also contributes to the expression of the quality of the place in which it is planted.:




Dramas familiares, UI, é aqui que o mundo se vira mesmo do avesso, a sorte é que ele é redondo!

Dramas das mais variadas naturezas, algumas totalmente novas para mim, quando já julgava ter ouvido tudo, na...na...na. Parece que ainda é possível ser-se surpreendida pela negativa. Até terei uns quantos, não lhes faço é muito caso, porque já tenho vida própria há alguns anos e não abdico dela. Sou das que não morre nem que me matem e que vai ali dar uns gritos e depois passa tudo. Sabem o que vos digo? Esta treta do universo acontece mesmo, até para os mais cépticos, para os que aparentemente só acreditam em provas documentadas, mas que depois acreditam em tudo o que se lhes enfia cara dentro, bastando que se lhes toque no calcanhar de Aquiles. OH gentinha pequena e fraca...

Querem uma definição de drama com a qual se vão certamente relacionar? Drama é: (hoje estou tipo escola primária, a fazer composições).

. Pagar as contas e nem vos vou dizer quais porque são muitas;
. Cuidar do que todos comem e o supermercado não passa por aqui a deixar nada:
. Manter o lar, o refúgio, clean e não apenas do pó, mas das más energias e do lixo alheio;
. Roupas, trabalho, relações...

São dramas imediatos, mas não nos param, muito pelo contrário, impelem-nos a ir mais longe e a fazer mais, porque algumas pessoas têm mesmo que fazer. Drama não é saber o que se vai comer e a que horas, drama é saber se há o que comer e por quanto tempo. Assim sendo.e para os dramáticos de serviço, levantem os rabiosques da cama, saiam das tocas e parem de tapar a cabeça com o lençol. Olhem com atenção para como vive a maioria dos mortais, percebam os seus malabarismos só para estarem à tona da água e depois disso tudo, enfiem os vossos dramas onde vos der mais jeito. Ah, e um reparo, isto não sou eu a ser dura, nem azeda, isto sou eu a respirar cansaço, a que acorda e adormece enjoada com tantos filmes de capa e espada e a que perdeu a paciência e a condescendência com todos quantos têm tudo no prato sem mesmo precisarem de pedir. Grow up!


Não gosto de ter pena de ninguém...

agosto 26, 2016 0 Comments
...:


Não gosto de sentir pena de ninguém, mas é um sentimento inevitável, porque vejo tanta gente que apenas sobrevive, que se agarra às rotinas com tanto medo, que nem de rua mudam, seguindo sempre pelo mesmo percurso, ou pior ainda, usando o gps, que é mais emocional, porque não arriscam simplesmente sentir e usufruir.


Tenho pena de quem não sabe o que é dançar para afastar fantasmas, mas usando cada pedaço do corpo, como se estivesse a fazer amor. Tenho pena de quem nunca correu à chuva, ou sequer caminhou, mas sem medo de ficar verdadeiramente molhado. Tenho pena dos que usam o "mas" mais vezes do que o  "eu", o "sim", o "também" e o "quero". Tenho pena de quem nem muda a posição da cama e que pousa, invariavelmente, as chaves na mesma cesta.

Há quem se agarre aos salva vidas emocionais, não olhando muito para não ter que ver o que deixa de viver. Há quem até tenha saltado, para outros lugares, mas sem nunca lá ter estado. Há quem ainda não saiba o que fazer consigo e por isso não consiga saber o que fazer com os outros.

Não gosto de ter pena, mas a verdade é que tenho imensa, sobretudo quando vejo desperdiçar, vida, recursos e coração. Que pena tenho de quem nunca irá saber como é simples apenas amar e ser amado...

Exercício mental!

agosto 26, 2016 0 Comments
Urban Fashion and Glamour Photography. Urban Photography captures the trends, culture, styles and surroundings of urban areas while fashion is becoming an integral part of it. This is a collection of fashion photography that features some beautiful and glamorous urban girls surrounded by the beautiful landscape and nature of metro areas.:


Exercício mental, acordei a tentar fazê-lo e felizmente até que resultou. Tentei pensar em amores que deram certo, em indivíduos, pessoas que passaram de 1 a 2, que se reencontraram e puderam continuar mais seguros, mais acompanhados, mesmo que com mais medos, mas a poder dividi-los.


Mesmo que o mundo, a forma como ele se movimenta agora e até chego a pensar que gira ao contrário, nos tente fintar, vão sempre existir os resistentes, os que se armam de coragem, agarram nas bagagens, mais ou menos pesadas e seguem sem olhar para trás. Alguns de nós irão saber como impedir muitos de nós de deixar de acreditar e de desistir. Todos cometemos erros e perdemos o caminho, mas a ser um teste, sobretudo do tempo, haverá sempre quem os passe e diga, sem qualquer dúvida, que terá e deverá ser por "ali".

Sou apenas lamechas a ver filmes, tirando isso prefiro ser pés no chão e perseguir o que me persegue, comungando desejos e não forçando vontades. Certamente que não estarei certa e não saberei como se faz, bem, porque de contrário não teria acordado sozinha. Sou lamechas quando vejo amores que dão certo e pessoas que se seguram pelas mãos, decididos a nunca mais se largarem. É bonito e terão que concordar, sobretudo se ficarem juntos significar que irão mesmo manter-se juntos, partilhando tudo e sendo tudo para o outro.

Exercício mental matinal, devidamente recomendado por mim que até sei alguma coisa:

. Foquem-se no sucesso, nas partilhas, nos sonhos e nos sorrisos, mesmo que dos outros.
. Olhem à vossa volta, mas vejam apenas o que vos motivar e mantiver a coragem.
. Acordem certos de que o que for vosso acabará por chegar e não resistam indefinidamente ao que     vos souber bem.
. Continuem a acreditar, porque da vida apenas conseguiremos ter o que quisermos mesmo dela.

25.8.16

Como queres antes de quereres?

agosto 25, 2016 0 Comments


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Feelme/Como queres antes de quereres?


Como sabes que podes amar quem nunca tocaste? Como é que te envolves e o que acontece para que sintas e para que não duvides?

Como querias antes de teres começado a querer, lembras-te? Quem eras, o que fazias e como corriam os teus dias?

Depois de tudo, depois de teres finalmente sentido e vivido o que já antecipavas, será que consegues regressar a ti, ao ontem, ao momento em que apenas sentias falta do que já tinhas? Muito provávelmente terás que te reajustar, mas nem o sempre se mantém para sempre, por isso não precisa de ser difícil, apenas necessário.

O ser humano tem recursos inesgotáveis e é capaz de amar, até que a alma, o coração e cada pedaço de corpo se contraiam e doam, mas também é perfeitamente capaz de entender que o deve deixar de fazer. Ninguém alimenta, por muito tempo, a chama dos sentimentos se não for motivado, empurrado de mansinho e convencido, com enorme talento e sem qualquer dúvida de que é esse o caminho.

Tanto amor que se desperdiça, mas tanto que também se acumula e acaba a poder espalhar, para outros lugares, outras pessoas, recomeçando, uma e outra vez, até que se acerte. O trabalho de casa deve ser feito, de forma a que não se desista do que é possível, porque mesmo que se duvide, a verdade é que existe, sempre, em algum lugar, alguém que se acerte e nos acerte.

Um dia, depois de muitos outros dias, o teu sorriso voltará e o teu olhar acabará a brilhar, sem nuvens, com todas as certezas que sempre encontram os que conseguem amar. Este é o ciclo e ele não termina apenas porque nos tentam fazer acreditar que somos de um formato desconhecido.

Como queres antes de quereres? Espero que bem e com convicçao, depois é só juntares umas pitadas de sorte e deixares-te ir. Boa sorte!

O que faço afinal?

agosto 25, 2016 0 Comments

Sou escritora e blogger! Ai isso são profissões? YES e bem trabalhosas por sinal. Não tenho colegas, a dinâmica é mono, a inspiração pode até vir do exterior, mas ninguém o poderá fazer por mim, porque tenho o meu próprio estilo de escrita e porque o que escrevo é muito espontâneo e gutural. São horas e horas de pesquisa, a debitar vogais e consoantes e a tentar melhorar. O retorno é imediato e necessário, porque se não escrevo, entupo, afogo-me e quando finalmente o faço, pareço uma metralhadora, não consigo parar.

Decidi aliar um novo projeto a esta suposta capacidade e habilidade que possuo, e criei a Pena e Papiro. O que ofereço é basicamente um serviço de escrita por encomenda. "Aqui", cada pessoa pede que eu romantize uma parte da sua vida que pretende ver imortalizada. Elas têm os factos, eu tenho a forma certa de juntar as palavras. No final, e após conferido o trabalho, decidimos a encadernação e pronto, aí está.

Confesso que me distanciei um pouco do projeto, porque é trabalhoso e porque faço demasiadas coisas ao mesmo tempo, mas decidi que me vou empenhar, MESMO, a partir de Setembro e que vou dar resposta aos pedidos que começam a surgir. Tenho duas páginas no facebook, uma para o Sue Amado, no qual partilho os posts do blog Feelme (http://suesotto.blogspot.com) e outra para a Pena e Papiro, mas vou fundi-las, evitando-me a dispersão e concentrando-me assim no essencial.

A mulher que escreve tem que continuar a fazê-lo e todos estes anos de empenho começam a provar-me que é mesmo este o meu percurso. Lucky me!