21.1.20

Será que tens as respostas certas?

janeiro 21, 2020 0 Comments


Será que te preocupas com o que o teu coração deseja? Estás pronto para perseguir os teus sonhos e para tomar decisões, mudando o curso da tua vida? Levas em consideração o que te faz feliz e o que te pode alimentar a alma?
As tuas respostas dirão da fase em que te encontras e do que ainda te faltar conhecer e identificar, sobretudo sobre ti!
Os inícios de ano podem servir de alavanca, mas qualquer dia é um bom dia para decidir melhorar. Se tivéssemos consciência da nossa finitude, talvez adiássemos menos. Talvez saboreássemos mais. Talvez fizéssemos mais por nós. Talvez os muitos "talvez" se transformassem em certezas.
Será que te preocupas com o que até já sentes?

20.1.20

Quantos estão sozinhos?

janeiro 20, 2020 0 Comments
Somos demasiados desiludidos, almas que vagueiam na noite com medo de ter medo de tudo. Estamos mais apagados e mais descrentes e procuramos apenas seguir, sendo nós e não pensando demasiado. Percebemos que não controlamos nada e entregamos os pontos para não aceitar o errado, dando-o como certo e apenas sobrevivendo, mas somos demasiados apenas a sobreviver. Temos razões que nos dizem estar certos e vamos recusando explicações que deixaram de se encaixar, talvez porque já não nos encaixemos em lugar nenhum. Somos demasiados sem esperança e sem planos que incluam os que não parecem pertencer. Somos demasiados e estamos a aumentar assustadoramente...
Não quero lugares vazios. Não partilho corações partidos, nem me fixo em dores que ainda assim me fizeram crescer. Não penso demasiado no amanhã, mas não o descarto, desistindo de quem me pertence. Não uso palavras amargas, porque ainda não me escureci o bastante para não ter como ser salva. Não estou em buscas desenfreadas, não do amor que nunca procurei, mas não desisto do que ainda posso partilhar.

Somos demasiados a percorrer o caminho sozinhos. Não sei a quem culpar, nem como o explicar, mas não quero juntar-me, apagando-me!

Já sei que posso querer-te muito!

janeiro 20, 2020 0 Comments


Já sei que ele não ficou e que te marcou a ferros, impedindo-te de voltar a acreditar. Já sei que esperavas pelo teu príncipe encantado, mas que nunca chegou. Já sei que sonhar era o que fazias para te manter a acreditar, mas acredita que aqui, na minha realidade que também poderá ser a tua, só te prometerei o que for capaz de cumprir. Já sei de que forma queres ser amada e assim farei, estando para cada um dos abraços que te negaram e beijando-te até que te consuma o ar, mas insuflando-te da vida que pretendo partilhar contigo. Já sei que precisas de acreditar para que me possas dar uma oportunidade, mas não irei falhar contigo, nem terás que procurar muito mais. Já sei que tens tudo o que me faz falta, por isso nunca desistirei de te convencer. Já sei que a espera se tornou demasiado longa e que com ela se foi parte do teu sorriso, mas também sei como te ligar cada botão, colocando-te nos lábios bem mais do que beijos. Já sei que te amo e que farei de ti o meu mundo. Já sei tudo, agora só preciso de saber como chegar a ti...

18.1.20

Faz por ti, hoje e sempre!

janeiro 18, 2020 0 Comments


Faz o que gostas. Diz tudo o que diz realmente de ti. Escolhe reproduzir cada uma das tuas escolhas. Mantém a tua visão sobre o amor e ama sempre que tiveres oportunidade. Procura o que sabes poder encontrar e deixa ir o que já não terá forma de chegar. Acredita no impossível porque é exactamente isso que fazes diariamente quando te transformas, multiplicas, cuidas e te dás aos outros. Faz o que gostas, uma vez que seja e deixa que o sabor do sucesso se cole até que fazer o contrário já não faça qualquer sentido. Faz o que gostas hoje, agora, já e arrepende-te apenas do que ainda não tiveste coragem de fazer.

17.1.20

Será que saberias de mim?

janeiro 17, 2020 0 Comments

Será que me reconhecerias se estivesses bem de frente a mim? O que terias que conseguir ver para que me visses mesmo e sentisses vontade de me ter?
Por vezes passamos nas mesmas ruas, à mesma hora e cruzamo-nos com quem teria que nos pertencer, mas não estamos atentos. Por vezes apenas nos deixamos levar, mecanicamente, por um corpo que já ninguém toca e que parece ter deixado de se importar. Por vezes guardamos demasiado do passado para que o presente consiga entrar. Por vezes somos o nosso pior inimigo.
Será que te sentes capaz de voltar a querer, aceitando quem até já está "aqui"? Será que ainda te conseguem mover por dentro o bastante para que continues a querer mover alguém? Será que te sentes vivo o bastante para te recusares morrer todos os dias um pouco mais?

16.1.20

Como seria ter-te até ao final dos meus dias?

janeiro 16, 2020 0 Comments


Como seria ter-te até ao final dos meus dias? Ao que saberia o amor feito devagar enquanto nos recordávamos de nós? Será que no nosso amanhã teríamos a mesma determinação e desejo de nunca nos largarmos?
Não consigo deixar de pensar num caminho a ser percorrido a dois, tendo do meu lado quem caminharia MESMO ao meu lado, querendo as mesmas coisas e lutando por cada conquista individual que se duplicaria para que o outro as sentisse. Não consigo desistir da ideia de pertencer a alguém, mas sendo eu mesma e passando o que teria que fazer falta. Não posso parar de querer que me queiram e saibam quem sou, sobretudo por dentro enquanto sinto, sonho, choro ou sorrio. Não conto os dias, já não, mas faço por visualizar-me no "colo" de quem saberá de que forma me reconfortar ou apenas manter em silêncio, sem que precise de dizer mais do que já terei mostrado.
Como é que eu seria ao ser a pessoa mais importante de alguém? O que carregaria de mim que perdurasse até ao último por do sol? Até onde me conseguiria manter como me conheço, conhecendo verdadeiramente a minha metade inteira? Quem me faria não precisar de fazer mais nada a não ser amar?
Não preciso de saber tudo, mas estaria num lugar bem mais claro se já soubesse de mim e de "ti".

15.1.20

Quando a vida te dá limões...

janeiro 15, 2020 0 Comments


- O que fazes com todos os limões que a vida te dá?
- Não faço apenas limonadas, até porque a minha vesícula não gosta, mas tento usar cada um da forma menos "azeda" possível.

A vida dá-nos exactamente o que pedimos, mesmo que achemos o contrário, porque mais importante do que pensar, é sentir e sentir é uma forma poderosa de nos passarmos sem palavras. Temos que ir sendo engenhosos para escaparmos entre os pingos da chuva, até que eventualmente chova torrencialmente, ou o sol se abra de forma escancarada para que se torne impossível não o sentir.
- O que fazes contigo enquanto o que mereces demora?
- Continuo a tentar, mantendo-me inflexível perante o que não me melhora e aproveitando para me melhorar enquanto espero.