16.11.21

Caminhadas revigorantes!

novembro 16, 2021 0 Comments
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Muda-se de cenário, mas o foco deve manter-se. Olha-se com mais atenção e cuida-se do que afinal fará mais pelo percurso que decidimos encetar. Escolhe-se e vai-se, até onde o caminho nos levar.

Já mudaste as tuas prioridades?

novembro 16, 2021 0 Comments



Quando mudas as prioridades e te focas no oposto do que desejavas até então, deixas de te importar com o pequeno e arremessas para bem longe o que já não te define. Quando deixas de ouvir as avaliações externas e te concentras apenas no que pensas de ti mesmo, a vida passa a correr sem esforços desnecessários.

Onde pretendes estar daqui por 5 anos? O que ainda sobrou de ti que valha a pena manter e o que é que nunca mais te pesará no coração, ensombrando-te a alma? Quem desejas que te deseje verdadeiramente, sem que nenhum peso chegue com o inevitável compromisso?

Se continuas a avaliar-te, nunca te contentando com o que já atingiste, porque na verdade a tua melhor versão ainda estará para chegar, então estás no único caminho possível e certamente que serás bem sucedido.



13.11.21

Quem és tu quando acordas?

novembro 13, 2021 0 Comments



Quem és tu a cada dia que acordas, a mesma pessoa, ou a que já gostarias de ter sido lá atrás? 

Há sempre lugar para melhorar, para crescer e reavaliar. Não somos seres estanques e saber estar atento ao futuro, olhando com firmeza para o passado, mas deixando-o lá, é o que nos certifica de que continuamos a evoluir. Procurar pelo que nos define, aceitando as mudanças, porque elas terão que chegar, as externas chegarão com toda a certeza e vão precisar dos devidos ajustes internos.

Que palavras usas a cada dia que te doas, será que ainda te repetes, ou já estás atento aos sons e ao impacto? 

Nem sempre temos algo de relevante a dizer e é por isso que o silêncio se impõe, sendo verdadeiramente de ouro, ampliando o exercício de escuta, porque o outro também existe. A maturidade ensina-nos a ler nas entrelinhas e a perceber os diversos estados de alma. A inteligência emocional instala-se quando já nos permitimos apenas sorrir ao que dizem os outros, apoiando-os no crescimento e não os julgando nas incapacidades.

Quem acreditas ser agora aos olhos dos outros? Não é que deva importar demasiado, mas também faz parte da equação.

10.11.21

Aceitas acertar o errado?

novembro 10, 2021 0 Comments

 

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Quando não encontrares a pessoa certa, acerta-te com a errada!

Acabei de ouvir, mas discordo veementemente. O que nos sabe a certo e nos faz bem, acerta-nos o desejo de apenas ter e estar onde formos felizes, menos do que isso será sempre NADA, mas esta sou eu.

9.11.21

Ainda vives numa paz podre?

novembro 09, 2021 0 Comments

Já vivi numa paz podre com algumas pessoas, dando-lhes a possibilidade de mudarem, de se retratarem e de pararem de olhar apenas para o umbigo. Já ouvi enormes disparates e inverdades, fingindo que não percebia, deixando passar o que não me deveria influenciar demasiado, mas que acabava por acontecer. Já expliquei, uma e outra vez, a mentes mais pequenas e narcisistas, que deveriam saber quando parar e simplesmente levantar os olhos para os outros. Já quase que dei a outra face, mas e porque, feliz ou infelizmente, tenho sangue na guelra, desisti e simplesmente continuei no meu percurso.

Quem é que ainda considera ser mais importante do que qualquer outro, mesmo que aparentemente se sinta maior? Quem é que acredita poder viver completamente isolado e sozinho, achando que nunca precisará de uma mão generosa e disponível? Quem é que insiste, sem qualquer auto-avaliação, a manter-se de pedra e cal numa verdade unilateral, simplesmente por descartar a verdade dos outros?

A energia que precisamos para funcionar, estar em paz e continuar a viver, é demasiado difícil de abastecer e manter, por isso respeito imenso os processos que uso para permanecer à tona e cuidar de mim em todas as etapas. Sou, sem qualquer dúvida, a pessoa mais importante da minha vida e é por esse motivo que me passo a importância que mereço. Quanto aos mal-amados de serviço, antecipo que ainda se inundarão de muito menos amor, mas que inevitavelmente lhe irão sentir a falta.