25.4.14

Aceita-me...

abril 25, 2014 0 Comments



Feelme/Aceita-me... Etiquetas: Me!
Imagem retirada da internet

Aceita-me! Estou a pedir, como já o fiz antes, quando ainda acreditava que nada era impossível ou inatingível. Estar nas tuas mãos, depender do que decidires, esperar que me escolhas, gritar-me que não há nada que possa fazer, não desesperar e manter o ânimo que já teima em me abandonar a cada dia que passa.

Aceita-me por favor, pára de fugir de nós, fala comigo, ouve-me e então sim, decide. Não entendo como consegues deixar a vida assim, on hold with me inside...

Dá-me um dia, apenas um e verás que terás tudo o que precisas, serás tudo o que já vi antes com a certeza de que não me enganei!

24.4.14

Os meus dias!

abril 24, 2014 0 Comments
Scenic View of Sea Against Sky at Sunset
Feelme/Os meus dias!



Os meus dias já são o que faço deles. São o que não aceito, do que fujo e a forma como me reinvento. Os meus estados de alma, a minha capacidade de correr quando deveria estar mais quieta, sem mexer os olhos, apenas a sentir-me e só a respirar.

Os meus dias em que saio das dúvidas, ou quase me afogo nelas. Não saber, ou ir sabendo aos poucos que só poderão terminar assim, porque nunca vislumbrei outra forma, mesmo que o desejasse. Nos meus dias nunca tive como apenas andar, porque o meu motor move-se à velocidade dos meus desejos. Dias de tanto sol que me ofuscam. Dias de tantas nuvens que apagam a minha luz e que me reduzem a pó...

Os meus dias são cada vez mais meus, controlo-os porque sim e deixo-os correr como entendo.

Sabem o que se chama a isso? Escolhas e liberdade!


O que queremos nós as mulheres?

abril 24, 2014 0 Comments

                             
                              
                                         Feelme/O que queremos nós as mulheres?Mulheres!
                                 Imagem retirada da internet










































O que queremos nós as mulheres, sobretudo as da minha idade? Eu acredito que queremos ser olhadas da outra forma. queremos ter a certeza de que o que sentimos é real e que a única forma de estarmos inteiras é sendo nós mesmas, corrigindo e deixando passar tudo o que não nos fizer felizes!

Será que estamos realmente mais seguras, sabendo exactamente onde e como chegar? Quanto a isso falarei sobretudo por mim, os medos estão lá, o que mudou foi a forma de os contornar e de os reduzir à sua real dimensão, sorrindo mais e não arriscando quando sei que não terei como ganhar.

Eu sei o que quero, o que procuro, quem e porquê. Não receio a idade, tem crescido comigo e tem-me mostrado quem sou e porque faço as coisas desta forma agora.

As Mulheres da minha idade serão, eu atesto, bem mais interessantes e movidas a um combustível novo, que se renova a cada viagem. Somos o passado que se prolonga para um futuro que já sabemos construir, começando agora!

20.4.14

Querer, sentir, procurar...

abril 20, 2014 0 Comments

Querer, sentir, procurar... Cada dia é um dia de acertar agulhas e de tomar decisões, mesmo as mais simples!

O que tiver que acontecer e o que me estiver reservado, virá certamente, mas prefiro não esperar demasiado, nem sequer sentada. Há muito que persigo aquilo em que acredito, já faz algum tempo que sei onde vou querer estar, de que forma e com quem do meu lado. Não terá ainda uma cara, mas eu sei que existe e que me encontrará.

Os vazios que se instalam corroem-me por dentro, não me deixam sentir os cheiros do que me rodeia, as incertezas transformam-se em medos reais, medos sobretudo de não estar a fazer o que deveria, de me estar a calar quando deveria gritar. Os vazios agigantam-se com o céu cinzento e transformam-me em quem não gosto.

Sou das que gosta de entender o porquê das coisas, e quando acontece, a decisão fica tomada, bastar-me-à o timing, esse, quando o determinar, devolver-me-à a tranquilidade, aquela com que gosto de conviver porque é quem me segura e me mantém à tona, a respirar!

19.4.14

Heartbreaker...

abril 19, 2014 0 Comments


Vem cá que eu parto-te o coração! Está prometido, se estiveres no meu percurso, vou-te passar emoções fortes. Vou estar de pedra e cal onde e quando precisares de mim. Se me chamares eu irei. Se me pedires saberei como me dar. Sempre que rires eu serei a razão e não deixarei que as tuas lágrimas corram, porque não serão precisas. Eu serei a presença que te deixará inteiro, sem metades, a olhar-te e a querer-te como desejas.

Quando somos nós os escolhidos, os que mudam tudo à sua passagem, movemos céu e terra, aceitamos até o que custará a incluir e buscamos o que deixar o outro bem dentro de nós, como se lá tivesse estado sempre.

Foi sempre tão fácil, para mim, gostar e entender porque só pode ser assim. É tão fácil dar-me, ter no corpo o toque que me manterá viva, mas também sei, que se não fores o que preciso, te partirei o coração. Sei que deixarei tudo o que importa, em tantos pedaços, quantos me desfizeres por dentro!

Negligenciada?

abril 19, 2014 0 Comments

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Negligenciada não, nunca, não o permito, a mim obviamente!

Temos sempre mais do que projectamos, damos para receber, sentimos e queremos na proporção que desejávamos ter de volta. Olhamos a cada dia lugares e pessoas novas, elas vão entrando e preenchendo a nossa vida, fazendo-nos entender o que fazemos afinal aqui.

Já deixei para trás o que me punha para baixo, sinto como se tivessem passado séculos desde que apenas vagueava, desde que nem me olhava, nem sequer era vista. Hoje sei sempre o que sinto e como o sinto, conheço-me tão bem que até o olhar e o pensar estão em sintonia. Sou eu mesma e construí-me assim, gosto-me tanto que não será possível não ser gostada por quem me conseguir tocar...

Negligenciada nunca mais. Agora sou eu que dito as regras do jogo, quer sejam ou não as certas, porque são as minhas e são as que me dão a segurança que preciso para cair de pé.

18.4.14

Deixei-te ir!

abril 18, 2014 0 Comments


Não fui forte o bastante e agora, agora olho para trás e já não encontro a razão pela qual cheguei aqui!
Nunca nada foi fácil, tranquilo, ou sequer real contigo. Tinhas uma forma de me inquietar, de me fazer pensar, de me abanar as estruturas, de procurar os meus porquês, de me questionares até o respirar...

Nunca nada foi quieto contigo, as águas moveram-se sempre, agitadas, perigosas, a tua inquietação e medo de que me afastasse, não te permitia sossegar, confiar no que era e sentia por ti.

Tiveste como saber que era eu, dei-me inteira, estive no teu corpo e alma, passei-te as sensações que tanto procuraste, mas não te quis prender, recusei-me a pedir o que deveria ser meu por direito, deixei-te ir e acabei nua, vazia, até hoje!