19.1.15

Quando será que me acontece?

janeiro 19, 2015 0 Comments

                         
























Quando será que me acontece? Quais as probabilidades, de também eu um dia aspirar a "algo" assim?

Caramba, nem mesmo constipada, num dia em que desmarquei as aulas porque me senti a mais miserável das mulheres, olhem o que fazem os micróbios, consegui imaginar-me a ter um homem assim por perto. Não me dão pica, os miúdos mais novos. Já me custa tanto aceitar os que com a minha idade ainda andam à procura do norte, que fará garotinhos cujos músculos do corpo são os únicos que exercitam, sem terem consciência de que o cérebro não está apenas a encher as suas lindas cabeças.

Cada um de nós terás as suas devidas propensões e mesmo sendo assediada, incompreensivelmente para mim, por homens mais novos,não os consigo levar a sério e não consigo evitar sentir-me mais mãe do que qualquer outra coisa.

Pronto, como nem tudo é mau e eu até que poderei bem vir a mudar de opinião, lá para os 70, por ora vou olhando e isso sim faz bem a tudo, até à pele!

18.1.15

Estar emocionalmente disponível...

janeiro 18, 2015 0 Comments


Estar emocionalmente disponível  não é tarefa fácil, não para mim que a cada dia subo mais um degrau e não tarda estou tão lá em cima que já nem olhar para baixo posso. Fasquias, pois, são uma valente merda para quem as tem, para quem deseja mais e não aceita migalhas, porque se houve lição que me ensinaram, e bem, foi a de gostar de mim muito e a respeitar-me.

Ainda não me sinto com vontade de me dar, mas vou olhando, de forma mais atenta, para quem ficou pelo caminho, mas não parou de insistir. É que, algures, poderás ter ficado "tu". Vou manter os modelos que construí antes. Vou afastar quem não se enquadrar e não vou ceder um milímetro se não me tocar à primeira. Por uns tempos serei EU em primeiro lugar, só quando te encaixares TU, então veremos como ceder e como permitir.

Sem pressas, mas preparada para me sentir tocada outra vez, porque o meu corpo pede, precisa e agradece. As portas que fechei lá atrás já não poderão ser abertar, veremos quem chega de novo...

16.1.15

Não tiveste cuidado...

janeiro 16, 2015 0 Comments


Não tiveste cuidado, nem comigo, nem connosco! Só deverias dizer o que se sentias realmente, porque de outra fora, em qualquer momento da caminhada, acabaria a soar a falso e depois ia doer, mas eu perdoo-te, faço-o porque assim posso continuar, encontrar o meu caminho e começar outra vez.

Quem quer que seja desta vez, terá que vir com legendas, sob as minhas instruções, sendo o que eu deixar, não porque me tenha tornado amarga, mas porque sei que da minha maneira funciona e amando como sei, é bom, faz bem e não magoa.

Estou quieta, já não olho para trás, deixei-te ir, era o que precisavas. Não me pertencias e agora também já não te pertenço eu. Acabou quando tinha que acabar, quando continuando só iria trazer palavras secas, dores impossíveis de suportar.

já suportei e sobrevivi a um desamor, a alguém que fugiu de mim, mas que acabou a regressar em força, quando já não queria eu, não precisava, porque me reconstruo, sempre, tenho forças para mim e para quem vier comigo, ou desista.

Não tiveste cuidado, mas apenas porque to permiti eu. Numa outra vida, quem sabe!

Final, mas nunca o fim!

janeiro 16, 2015 0 Comments


Final, mas nunca o fim, porque podemos sempre recomeçar e retomar a nossa vida de onde a deixámos, até mesmo quando permitimos que alguém entre e quase se instale. Nunca nada se perde, nem mesmo nós, porque ampliamos o que nos vão oferecendo até quando souber a pouco.

Não aceito viver em paz morna (como diz uma conhecida escritora nossa), passei a querer tudo, sobretudo um homem que o seja, que tenha já crescido o suficiente para saber o que quer e de que forma o conseguir. Quero e preciso de alguém determinado, confiante e de sorriso na alma. Se não tiver tudo, não me tenho, não consigo dar-me e ser eu completamente e isso NEVER AGAIN, já o fiz por demasiado tempo e não gostei do resultado.

Tudo acaba a ser um desafio, mais um teste à nossa capacidade de reagir e de continuar à procura do que importa, e é só assim que concebo a minha vida. Sou eu a condutora, no carro, no barco, em todos os meios de transporte que utilize para chegar lá, a ti, porque sei que existes e que estás à minha espera.

Cada final virá com um começo mais intenso, quero-o mais do que ontem e nada nem ninguém me irá demover, porque quem sabe de mim sou eu mesma!

15.1.15

Fecha os olhos...

janeiro 15, 2015 0 Comments


Fecha os olhos porque hoje é a tua noite e vais poder fazer e ter tudo o que desejares. Hoje faremos amor com todo o tempo que te devo. Hoje será como o pedires, no chão, ou em qualquer outro lugar que povoe o teu imaginário, porque hoje é a tua noite.

Já sabes que depois de mim és a pessoa mais importante da minha vida, porque não me canso de o dizer e porque to faço sentir de cada vez que te abraço forte. Sempre que tenho tempo para entrar em ti sem vontade de sair, sempre que sou meigo, cuidadoso, atento e o teu homem. Os teus desejos são uma ordem para mim, têm-no sido desde que estivemos juntos pela primeira vez e passámos a planear cada dia, mas por vezes sei que te falho, que te dou menos, que não estou lá, aí, nesse lugar que já é meu também. Mas hoje meu amor, vou fazer contigo o que já deveria ter feito há muito tempo.

Enquanto me sopras os teus desejos, liberta, solta, a minha mulher, vou-tos concedendo todos, sorrindo com o teu crescimento e com a tua capacidade, agora, de te cuidares para que te cuide. Adoro-te pequenina e estou aqui para ti, hoje mais do que ontem e para todos os outros dias das nossas vidas.

- Chega-te mais perto querida. Fecha os olhos, vou-te mostrar até onde podes ir com o prazer que te vou fazer sentir.

13.1.15

Eu sou assim mesmo!

janeiro 13, 2015 0 Comments
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Eu sou assim mesmoNão me conhecias e eu certamente também não. Estas coisas levam tempo, as palavras vão e voltam, mas nem sempre com a mesma intensidade. Duas pessoas serão sempre isso mesmo, duas, com visões e vidas próprias, com desejos que nem sempre seguem na nossa direcção e que ao serem revelados nos assustam e confundem.


Não te conheço de forma alguma ainda. Não sei como acordas, para que lado da cama e com que humor. Não sei o que fazes antes de te deitares, depois de teres estado comigo e usado todas as palavras que sempre preciso de ouvir. Não sei porque tens dupla face, como qualquer moeda e não podem estar voltadas, ambas, para o mesmo lado, nem ao mesmo tempo.

Sempre e de cada vez que conheço mais um pouco de ti, que me dizes que és assim e não gosto, entendo que não podes ser feito apenas de matéria "comestível" e que a que for, provavelmente terá alguns dos ingredientes que nunca uso.

És assim e pronto. Eu serei, talvez e também, de formas que te agradam menos. Vamos ver como conseguimos gerir e encaixar tudo isto!

11.1.15

A minha casa e a tua!

janeiro 11, 2015 0 Comments


A minha casa e a tua, os nossos espaços, pedaços de toda uma vida que juntámos e que agora precisamos de partilhar!

O que é correcto fazer-se, como ter partes de cada um, sem que o outro se sinta invadido, sem que o que somos esteja em perigo ou sob ameaça? Vamos ter que o entender e aprender, tu e eu teremos que falar muito sobre nós, continuar a mostrar-nos para que o perceba realmente o outro, não há outra forma.

Não quero nem preciso de estar TODA onde estás tu, basta-me que me recebas e me dês colo e um lugar onde me sinta bem, tranquila e quem sabe, mais tarde, em casa. Sei que é o que quero, porque estou pronta para to proporcionar também.

Não quero sentir qualquer desconforto quanto estiver no teu "território".
Não quero precisar de me diminuir para te acrescentar.
Não quero impedir-te, ou a mim mesma, de mantermos tudo o que já é nosso. Quero partilhar, quero acrescentar, quero aumentar.

Em breve iremos começar a pensar nesses pequenos grandes pormenores e estou certa de que usaremos bom senso, misturado com todo o amor que temos vindo a aumentar e a construir!