11.4.16

Fui feita para ti!

abril 11, 2016 0 Comments
Oh how I love it when he  hugs me from behind, it makes me feel really safe.:



- Será que és demais para mim?
- Não, não mesmo. Eu caibo inteira nas tuas mãos e na tua boca que não me canso de beijar.

Os medos afastam-nos do que é nosso. Os medos arrepiam-nos a pele e não apenas de prazer e amor. Os medos levam-nos à palavras que nem queremos pronunciar. Os medos arrefecem-nos o corpo e ofuscam-nos o olhar.

Não quero sentir medo de te perder. Não preciso do que nos leva, para longe, um do outro, preciso, de tudo o que nos aproxima, porque eu sei que fui feita para ti, e por isso me mantive aqui à espera. Não quero que duvides do muito que ainda te poderei dar e deste amor que por vezes nem sei onde guardar. Não quero magoar esse coração magoado, quero curá-lo com o que sou e tenho, há tanto tempo, para ti.

Fui feita para ti. Sei-o, de cada vez que o que dizemos é igual, de cada vez que o sentimos, se assemelha à nossa mistura, se nos pudéssemos misturar e passar a ser apenas um. Fui feita para ti, e não quero saber de não estar no teu tempo, e lugar. Fui feita para ser amada por ti, como apenas tu pareces conseguir, e com essa força que te reconheço.

O tempo, o tal que parece ser o nosso maior inimigo, está, afinal, a jogar a nosso favor, porque já sabemos TANTO um do outro, que para a frente, para o futuro, estaremos nós, tão juntos quanto nos imaginamos agora. O tempo foi o certo, chegou quando nos deixámos prontos, quando parámos de olhar para o que deixámos, lá atrás. O tempo é o que fizermos dele e nós temos feito tanto. Temos usufruído tanto...

Fui feita para ti e estou pronta de enfrentar tudo o que vier. Fui feita para ti e é bom que o saibas já!

10.4.16

A minha chuva!

abril 10, 2016 0 Comments
Bilmediğim ve ne yapacağı belli olmayan bir duyguyla hırpalanıyorum boyuna,bize ağır gelen kendimiziz çünkü.:


A minha chuva, porque ela não cai num outro corpo qualquer como cai no meu, lava-me de cada vez que me deixa ensopada de uma água que não molha apenas. A minha chuva recorda-me, até pelo frio com que me estremece cada pedaço de pele, que estou tão vulnerável quanto ela decida deixar-me.

Águas que nos limpam de mágoas e de gente que a gente não reconhece. Águas que enchem rios que correm bem mais rápidos, para lugares que nem sempre serão aqueles onde queríamos estar. Águas de sabor doce, salgado e sem qualquer sabor. Águas que nascem em lugares inóspitos, mas aos quais chegamos bastando que a sede o exija.

Gosto de saber que acima de mim há bem mais do que tenho aqui, quando julgo estar apenas eu, quando sinto que o meu desejo de mais não pode ser concretizado. Gosto de tudo o que a chuva renova, mesmo quando cai fora de época, porque quando nada mais restar, vou esperar que reste o que nos "alimenta" verdadeiramente. Já fui menina e já dancei à chuva, em águas bem quentes, que me recordavam da minha pequenez, mas que me faziam ser ainda mais inocente, deixando para o futuro o que ele agora me trouxe. Seria capaz de o voltar a fazer, mesmo que me arrefecesse o corpo. Seria capaz de voltar a dançar descalça, num chão rugoso, mas bem próximo da humanidade de que sou feita. Vou certamente deixar que me toque um dia sem que eu queira fugir e para que me alimente da certeza que amanhã virá outra vez, contrariando o que muitos se impedem de ser.

A minha chuva será tão minha quantos os pingos que me tocam apenas a mim, apenas no meu corpo, e apenas no sorriso que lhe sei devolver!

A soma de todas as escolhas!

abril 10, 2016 0 Comments



O resultado final do que quer que decidamos fazer, será sempre o resultado das nossas escolhas e quando escolhemos ser e fazer o outro feliz, o saldo terá obviamente que ser positivo!

Quando escolho, torno-me de imediato responsável pelo que vier e nunca poderei deixar para os outros o que me coube a mim. Quando escolho, decido e decidir deixa-nos mais disponíveis e capazes de aguentar TUDO. Quando escolho, tal como fiz contigo, o peso aumenta, mas aumentará também o prazer que tudo o que vier de ti me proporcionará. Quando escolho aceito-me e reconheço, primeiro que todos os outros, que sou crescida o bastante para saber como me guiar. Quando escolho ser feliz, pouquíssima coisa será capaz de me entristecer.

Tanto que estou a gostar das minhas escolhas e que grande, ou engrandecida, se está a tornar a minha alma. A soma de todas as escolhas, até hoje, deixou-me assim, pronta, capaz, disponível, mais condescendente e consciente. A soma das minhas escolhas nem sempre teve resultados felizes, mas aprendi a direccionar-me, a ajustar-me e a recomeçar tantas vezes quantas ache serem necessárias, porque a liberdade que advém de poder escolher, a capacidade de dizer e de demonstrar, mesmo que sem palavras, que acredito saber o que é melhor para mim, põe-me em primeiro lugar para poder receber do meu lado, com os meus passos, o homem que certamente me terá escolhido.

Para que possa escolher, só terei que saber quem sou, até onde estou disposta a ir e com quem. O resto virá no tempo que o tempo permitir!

7.4.16

Estado civil?

abril 07, 2016 0 Comments

Posto muita coisa, diariamente, mas nunca sinto necessidade de o fazer no que ao meu estado civil ou comportamentos enquanto cidadã dizem respeito, porque não preciso nem de carimbos nem sequer de aceitação e porque SEMPRE soube o que fazer de mim que até sou duas, nos dias bons, mas gostaria de explicar umas quantas coisas para quem ainda não percebeu:

. A Sue é uma escritora que usa palavras muito específicas com um cariz que a define e diferencia de muitos outros, não terá que ser melhor ou pior, mas será certamente diferente;
. A Sue escreve sobre sentimentos, os dela e os de muitos outros, homens e mulheres com quem se relaciona, ouvindo histórias que reproduz à sua maneira, mas SEMPRE com as palavras que conhece e a caracterizam;
. A Sue tem pretensões como escritora, desejando que a sua vida revolva em torno de cada uma das palavras que usa e sabe que assim será num futuro próximo;
. A Sue não é promiscua nem leviana, apenas não teme usar o que muitos parecem ainda ver como balas perdidas e por consequência perigosas, mas as palavras terão SEMPRE poder, para o bem e para o mal, por isso não hesita em usá-las, até porque sem elas não vive e ainda alimenta os outros;
. A Sue é a escritora, a Lourdes é a mulher. Uma não anula a outra, complementa-a, mas a Lourdes não mistura o que faz com o que é, EM NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA;
. A Sue tem já um percurso longo na escrita, não está de todo a gatinhar e trabalha afincadamente para melhorar como escritora;
. A Lourdes tem vida para além da escrita e NUNCA em nenhum momento espera que esperem o que quer que seja dela, misturando o equivalente a azeite e água;
. A Lourdes tem uma excelente relação consigo mesma e consegue ver a vida com cores muito próprias e que a deixam mais capaz de se resguardar dos olhares que nunca conseguem mais do que apenas olhar, sem que nunca saibam exatamente o que ver;
. A Lourdes nunca fica à espera da validação dos outros como o faz a Sue, porque escrever é público e passível de escrutínio, mas apenas no que ao formato diz respeito e não no que consideram estar a carregar.

A Sue escritora e a Lourdes mulher, juntaram-se hoje, pela primeira vez, para responderem a quem ainda não perguntou, mas para confirmarem a quem já percebeu, que são ambas felizes, mas diferentes; Reais, mas com perspetivas próprias e que se adequam a lugares que uma e outra sabem separar muito bem. Por isso obrigada a todos quantos vão lendo a Sue e muito obrigada aos que fazem parte da vida da Lourdes, é que precisamos de todos e cada um para que completem o que fazemos ambas.

Estado civil? Felizes!

No final de cada dia!

abril 07, 2016 0 Comments
O POETA É A MENINA: O POETA É A MENINA ·Amanheceu!!!!! Acorde abraçado...:

O que me importa é que no final de cada dia estejas mais próximo de mim, que saibas quem sou e o que pretendo de ti. No final de cada dia, se não souber que estás bem e se não tiver ouvido o teu riso, não conseguirei que a noite me envolva, levando-me num sono onde certamente sonharei contigo. O que me importa é que todos saibam, como o saberás já tu, que sou a tua mulher e que o que faço será sempre contigo ao lado. As minhas rotinas são tão voláteis quanto se tornou o tempo, mas existirá o que farei sempre da mesma forma. O meu despertar tem-te por perto. Todas as minhas correrias insanas encontram períodos onde me vens à mente e me fazes sorrir. Quando as horas começam a passar demasiado rápidas, também eu me apresso, porque no final de cada uma terás que estar tu.

Não quero o sabor dos dias em que te derrubo e deixo com dúvidas. Não quero que deixes de me querer, achando que a tua escolha foi errada. Não quero saber de quem, aparentemente, quer saber de mim, dos que me olham nos seus desejos, mas que não serão os meus. Não quero que pensem que estou à espera de alguém, porque tu já chegaste.


No final de cada dia vou querer que se saiba que sou outra, sou nova e sou a mulher de um homem que não parou de me procurar. No final de cada dia preciso que adormeças comigo, sem que faltem peças, as que fundamentam o que queremos e sentimos os dois, porque sem ti, nada do que faço agora terá sentido e sem mim, espero que já não saibas viver!

6.4.16

Será que atenderias se ligasse?

abril 06, 2016 0 Comments




A: Será que resistirias ao meu nome no visor do teu telemóvel? Será que aguentarias mais tempo, como fazes sempre que me queres castigar, sem me atender? Será que mudaste de "ontem" para hoje? 

Até sabes que nunca conseguirei ultrapassar a tua entrada e que mesmo que me doa, será sempre a ti que vou querer. Sabes que não sei viver sem ti e que dentro de mim estão apenas os sonhos que aparentemente sonhámos juntos. Sabes que eras quem me impulsionava e levava para o momento seguinte, aquele em que saberia sem qualquer dúvida que eras a mulher da minha vida. Sabes tanto de mim, que tenho medo de já não saber quem sou.

S: Será que me ligarias e me dirias com a tua voz suave, mas determinada, que ainda estás comigo e por mim? Será que terás medo de que já não seja eu, que já tenha partido e desistido de ti? Será que ainda soas ao mesmo e que me queres ouvir? 


A:Tanto que acabei a empurrar para longe o que já estava perto, tão perto que escolhi não o ver. Tantas foram as vezes que me disseste o que mais nenhuma mulher conseguiu e mesmo assim fingi não ouvir. Quantas noites passo agora à espera do que nem sei se virá. Para quem será que te empurrei e de que forma me poderei perdoar pelo que não fui capaz de aprender? Quem tocará a tua face e te dirá que és uma mulher verdadeiramente bonita, sentindo-se bafejado pela sorte?



S: Será que atenderias  se eu tivesse coragem de deixar ir o que afinal parece importar tão pouco? Será que ainda permaneces o mesmo homem, o que tem medo de sentir, mas que receia nunca o vir a conseguir mesmo? Será que sou eu a certa e a que te faz tanta falta que nunca te conseguirás imaginar apenas tu? 



Fazes-me assim!

abril 06, 2016 0 Comments



Deixas-me a sentir assim, desta forma que não explico, uma mulher inteira, pronta, desejosa de ti e de tudo o que ter-te implica! Fazes-me assim, uma pessoa mais completa, alguém a quem vale a pena ter e conhecer. Fazes-me ter um sorriso rasgado e mais umas quantas rugas de expressão. Fazes-me feliz é um facto e ninguém à minha volta o consegue negar.

Ter-te no hoje, sabendo que TODO o ontem te carregou, e que tudo o que desejei e consegui fazer acontecer foi por ti e contigo, envolve-me no amanhã que já não faria sentido se não estivesses. Quem não se cansa de ouvir o que lhe enche e preenche cada poro, jamais poderá deixar de dizer ao outro o que o deixará igualmente pleno e mais pronto para o que ainda terá que vir. É por isso que te digo e repito, as vezes que sinto necessárias, tudo o que és para mim.

Compilem-se manuais de amores, porque quando os amores chegarem, estaremos mais prontos. Façam-se amores com as cores certas, para que os que conseguem resistir passem a ter uma paleta nova e reconhecida. Entreguem-se diplomas de mérito emocional a todos quantos resistirem, porque deles e com eles todos os outros passarão a acreditar bem mais.

Mantém-me assim, tua. Deixa-me continuar a sentir, desta forma e faz de mim a mulher que desejas na tua vida. Se o souber, darei o que tenho e o que precisar de ir buscar. O jogo do amor, mesmo difícil, jamais será abandonado por mim, porque é a ti que quero e é por ti que vivo.

És tu que me fazes assim!