7.2.17

I aint missing you at all!

fevereiro 07, 2017 0 Comments
Just be mine damn it.  You know how much I will love you.  You know how happy we will be.  If we click now, how much more will we click when I am yours and you are mine.




I aint missing you at all! Actually that´s not true, I do miss you, or the idea of you. I miss knowing you are there, somewhere. Waiting for me. Wanting me. Dreaming me. I miss holding hands and planning together. I even miss fighting. I miss you trying to protect me, because I have to defend myself now and I wish you were here to do it for me.


I aint missing you at all! I remember when I felt safe, when your arms held me each time I was afraid. I remember not having to ask, because you knew. I remember the looks, deep inside of me, as if you wanted to know me all. I remember the long Sunday mornings, laying in bed, just being what we both new best, me and you.

God I miss you!

6.2.17

Decidi escrever sobre nós!

fevereiro 06, 2017 0 Comments
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Decidi escrever sobre nós e vou tentar fazê-lo sendo o mais fiel e genuína possível!

Não sei o que tens, ou talvez até o saiba, porque o que conseguimos foi sempre crescendo e melhorando. Não acontecemos logo no princípio, mas chegámos a uma velocidade estonteante, como nunca tinha sequer ouvido falar. Já não somos exatamente crianças e foi por esse motivo que sempre acreditei que sabíamos o que queríamos e precisávamos um do outro. Pensava, mas pelos vistos de forma errada, porque nesta equação não sou a única parte importante.

Nunca me cruzou a ideia de que não tivesses aparecido no momento certo, porque encontrámos forma de estabelecermos prioridades e de nos cuidarmos emocionalmente. Nunca, em momento algum, tive vontade de recuar e de me arrepender de ter embarcado na viagem mais louca da minha existência. Nunca senti que te deveria culpar por me teres procurado, porque me soube bem deixar de te fantasiar, tendo-te mesmo.

Dizias-me que sabias quem era e porque te deixava carregado de amor e desejo, já eu acho que mesmo não me recordando de forma fiel de tudo o que eras, soube sempre que faria TODO o sentido deixar-te recomeçar o que antes poderíamos ter tido. Entreguei-me à tarefa de aprender a gostar de ti como achei que merecias. Acabei por baixar as defesas e por querer todas as certezas que me impedissem de te voltar a perder. Enchi-me de coragem e de vontade de mudar tudo à minha volta para te poder incluir. Arrojei e transformei-me na mulher que busca a felicidade no homem que fez verdadeiramente sentido. Decidi, porque podia e porque apenas desta forma me impedirei de continuar a ser apenas eu.

Sabes o que te digo? Deixei de antecipar demasiado. Escolhi não ter que elevar mais a fasquia. Decidi que vou ficar tranquila no meu canto a ver o que seremos nós. Tudo o que começámos foi demasiado forte para terminar e se te vi e aceitei, foi porque te senti meu. Já decidi, está decidido!

5.2.17

Estou na outra metade de mim!

fevereiro 05, 2017 0 Comments
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Deixei de estar na outra metade de mim, na metade "", a que questiona tudo e se cansa de procurar respostas e o lugar certo. Sem sol dificilmente conseguiria animar-me, mas até isso deixou de acontecer, porque a verdade é que eu sou muito mais do que aquilo que me rodeia e como o faço, agora, a mim mesma, animo-me e mantenho-me para cima. Deixei de estar em modo desligado e a precisar de ser outra pessoa. deixei de esperar, mesmo que saiba que o continuarei a fazer, apenas sem tempo, sem pressa e sem recusas. Esperar demasiado, sem ser aceite ou reconhecida, magoava-me, mas a minha tranquilidade, sossegou-me e a minha agitação interior abrandou.

Já disse antes, algumas vezes, que me cansava a mim mesma. Que me desesperava perante a minha vontade de estar sempre em movimento e de dar para ter, mas hoje, hoje estou quieta. Hoje não me apetece sequer pestanejar. Hoje estou na outra metade de mim.

Agora, mesmo em dias mais cinzentos, transformo-me, renovo-me e continuo à espera do que ainda vai chegar. Agora, depois de perceber que apenas eu, comigo e em mim, mudo o que não estiver bem e o que não me deixar bem, a metade com a qual lutava parou de me parar.

Estou na outra metade de mim, porque só existe esta para que eu seja quem vale a pena ter por perto. Estou na metade que te aceitou e reconheceu. Estou para ficar, na metade que te receberá quando chegares!

For you!

fevereiro 05, 2017 0 Comments
Antonio Mora:



Hello my love,

I have so many things I´d like to tell you. So many words wondering in my head as strong as every feeling I kept with me.

For you I still have the time, the memories, and this enormous love I´ve learned to carry. For you I have myself, wrapped in more than tears, even if crying may mean more than sadness. For you I have the body you grew to love and which felt yours as if it was the first. For you I still have everything that made you love me, and more.

I see you and feel you every second of my life, and can´t seem to find a way to let you go. I know, because I know you too well, that you are feeling me back, You are dreaming me still and you are wondering where I have gone. I am not leaving. I am not quitting. I am only giving you time to see me through.

I can´t help smiling each time I see your face facing mine. I know, as if it was written in me, that you are the love I need. I know it should be you for me, and it should be me for what I know you have.
For you I have forever and I´ll wait forever until you agree!

I´ll be back with more of the words I am gathering for you.

Love you my person,

S.A

Desejos!

fevereiro 05, 2017 0 Comments
Portrait Photography:


Desejos, tenho uns quantos, muitos por sinal e não abdico deles porque o estaria a fazer de mim mesma. Tenho desejos de amores estáveis e determinados. Desejos que passam por lugares com sentido e que me devolvam o que os sonhos roubam, noite após noite. Tenho desejos, intermináveis, de estar ao lado de quem já estive comigo e que mesmo não o conseguindo tocar, não paro de o sentir.


Se todos os desejos fossem concretizáveis, pensarão alguns, então seríamos naturalmente felizes e prontos para o resto que virá com a vida. Se bastasse termos desejos para sermos desejados, teríamos um por segundo. Se desejar-te, com toda a força de cada um dos meus desejos, fizesse com que me desejasses de volta, não iria querer desejar mais nada.

Eu sei que te desejei, tanto quanto tudo o que veio contigo. Eu sei que recebi, cada desejo sonhado, sentido e saboreado, como se mais nenhum precisasse de chegar. Eu sei que os meus desejos nunca foram impossíveis, até porque tu vieste na forma de um.

Os meus desejos continuam a incluir-te e não tenho que me esforçar para que façam sentido e se encaixem no conseguimos ser, eu e tu.

Parece-me que desejar-te é o que ainda vou fazendo bem, por isso, hoje, amanhã e até que cada desejo seja concretizado, continuarei, determinada, a desejar que os teus desejos também me incluam!

4.2.17

Será que sabes?

fevereiro 04, 2017 0 Comments
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- Será que sabes de que forma me ligas todos os botões e me enlouqueces antes mesmo de me tocares?

Sempre que ele me falava assim, eu acabava a morder os lábios. A minha respiração disparava e controlar-me tornava-se incontrolável. O João também sabia de que forma me enlouquecer, de desejo, e de antecipação. Ele conhecia-me melhor do que ninguém e por isso arrancava e deitava fora a minha necessidade de me esconder, de fingir que não sentia desta forma, tão intensa e deixava-me simplesmente nua, vulnerável e pronta.

- Hoje vais ser minha até me cansar de te respirar. Até que a tua pele te arda e até que as coxas se recusem a abrir-se para mim.

Fui violentamente empurrada para a cama. Vi-o, imponente, enorme, sobre mim e fechei os olhos. Eu sabia o que viria a seguir e tive um medo incontrolável de gritar, porque fazê-lo significaria ter-me perdido deste mundo.

Começou, de repente, a morder-me as pernas, as coxas, os tornozelos, mas mordia mesmo e era tão real quanto o sangue que acabara a escorrer-me, já nem sabia muito bem de onde. Se sentia prazer? Vou ter que responder que sim, porque na verdade o que o João me proporciona não se parece com nada que tenha jamais sentido. É novo, estranho, aparentemente perigoso, com um sabor a pecado, a loucura e a excesso contido. Eu não controlo nada, não consigo rever-me em nada, sou forçada a deixar-me ir. Nessas alturas paro de pensar, concentro-me apenas no que me passa, pela dor e pelo prazer. Por vezes nem o oiço, ou às suas instruções e é forçado a dirigir-me com as suas mãos poderosas, a levar-me para onde teremos os dois o que nunca sobra, o que nunca basta, mas o que vamos querer repetir.

Lamento, mas já me apaguei, quando voltar a mim talvez tente passar-vos o que aprendi a gostar, tanto quanto já gosto de o ter na minha vida!