7.9.18

Incursões ao passado!

setembro 07, 2018 0 Comments
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Quando e de cada vez que faço os meus exercícios de revisão, sobretudo do passado, percebo a minha evolução. Percebo muito do que não percebia antes, por cegueira temporária ou falta de crescimento e dou-me a possibilidade de mudar e reajustar rotas.

A vida não é de todo estática e se insistirmos no igual, no que conhecemos, mesmo que de forma errada, acabamos por nos punir e impedir de mudar. A vida trás todas as respostas em cada pergunta e ela pergunta-nos, uma e outra vez o que pretendemos fazer.

Analisar é fundamental para que progrida e é por isso que nunca me impeço de olhar com atenção para o que deixei de fazer, ou fiz de forma errada e precipitada. Sou um ser pragmático, mas igualmente apaixonado e estou a aprender a contrabalançar as duas características para que saia mais fortalecida de cada revés. Certamente que ainda terei uns quantos, mas também sei que cada dia terão menos impacto no que já fiz de mim.

As minhas incursões ao passado são rápidas, seguras e determinantes para que possa verdadeiramente estar a viver no presente.

4.9.18

What are women doing?

setembro 04, 2018 0 Comments
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Is it only me, or women are really drinking their lives out? We can check it up in movies and in real life, too. They are everywhere, with no limits, drowning themselves in big bottles of reds, whites, rosés, you name it and they can´t be stopped, apparently.

So what exactly are women doing? Is it a pattern? Is unhappiness spreading or do they simply love it?

It´s hard for me, a non-drinker, to understand, mainly because I like facing life, grabbing the bull by its horn and surviving catastrophies, even the small ones.

I´m not a judgemental person, but the message underneath really scares me. Nobody seems strong enough to endure simple problems, and the answer always comes in a shape of a bottle.

What are women doing? Probably trying to ruin their eggs for good, or simply wandering, with little answers and a ton of wrong questions...

Será que vives no mundo real?

setembro 04, 2018 0 Comments
Something in the darkness pulled me deeper. Something in the madness eased my mind. Was I awake or was I dreaming? Cut the strings that bind me to mankind. ~Candice Night Fantasy | Magical | Fairytale | Enchanting | Mystical | Myths | Legends | Stories | Dreams | Adventures


Será que sabes o efeito que tens nos outros e de que forma os impulsionas ou diminuis? Será que fabricas o teu próprio mundo, aquele em que desempenhas os papeis que escolhes, fazendo e validando os castings?

Será que vives no mundo real? Tens consciência do que representas para os outros? Consegues classificar-te, avaliando o que te deixa bem e o que nunca permitirás que te faça mal?

Sei que sabe bem ter um refúgio, ou vários em simultâneo, porque o mundo por vezes decide derrubar-nos, acordando-nos com catástrofes que nos abanam as estruturas e obrigam a desvios, quando parecíamos ter tudo TÃO planeado. Sei que preciso de me refugiar de mim e dos outros, mesmo que o vá fazendo com demasiada frequência, talvez porque esteja numa constante insatisfação com os outros e não retire o que me encheria e preencheria.

Por vezes ser corajosa é uma forma perigosa de realismo. A coragem parece ameaçar os nossos pares, talvez porque lhes vá faltando coragem até para o essencial. Por vezes bastará que saibamos onde estar e com quem para que o nosso mundo colida com os planetas que o rodeiam. Talvez viver num outro momento e tempo não seja assim tão mau.

Será que vives no mundo real, ou tens um refúgio secreto que te protege sobretudo de ti?


Writing alone sucks...

setembro 04, 2018 0 Comments
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It is a fact that writing alone sometimes sucks. I would love to have people around, at the same page, knowing all there is to know about words and its impact on people. I mainly write about and for women, so having them close enough to understand wether I am really getting the point or not, would be SO good.

I miss friends, women friends, the opiniative type, the ones who are always involved in making us better, and crashing us down when we make bad decisions, althoug maintaining the same true love. I miss genuine women friends, someone to talk about anything and anyone. I miss longer hours of crazy laughs and common dreams. I miss being just a woman.

Writing alone keeps me away from others. I get the distinct feeling of self inflicted loneliness. Maybe I would love to have a voice of reason close by, someone to keep me from vomiting feelings so deeply, and someone to instigated me to being out there, not just behind scenes. Writing alone sucks when I really feel alone!

3.9.18

E se não pudesses cuscar o ex?

setembro 03, 2018 0 Comments
Black and White My favorite photo


Segundo as mulheres, e sim, neste caso acredito que seremos o grupo mais determinado, não poder cuscar o que está a fazer o ex, é mortificante. Certamente que já passámos todas por isso, umas mais masoquistas do que outras, mas todas a quererem ter razão, nem que seja levando enormes bofetadas, e outras esperando, secretamente, que a outra seja mais gorda, com mais varizes e de nariz torto.

Ser deixada sucks, é um facto e ninguém gosta ou o aceita de ânimo leve. As redes sociais ajudam imenso, vais cuscando o amigo do amigo e no processo esbarras com a amiga mais inesperada, talvez porque tenha bem mais do que o nariz torto. DAMN, de repente o gajo já não se importa de baixar a  fasquia e desata a comer do "chão". De repente, e porque somos a última bolacha do pacote, na nossa perspectiva, consideramos ultrajante que desistam de nós. Pelo amor da santa, mas porque raio fazemos isso connosco?

Agora imaginem comigo um cenário Dantesco, o dito cujo não é fã das redes sociais e não deixa rastos diários. Já estou a imaginar caras de verdadeiro pânico. Mas então e o prazer mórbido de ver o que ninguém merece, mas ainda assim nos dá uma enorme pica? É mais ao menos semelhante ao espremer de borbulhas nojentas, o fim compensa o processo.

E se não pudesses cuscar o ex? Muito provavelmente passarias a ter ataques de pânico e a cuspir fogo, amaldiçoando todos os que se cruzassem contigo. Ou, e esta deveria ser a opção racional, acabarias envolta numa paz emocional que te levaria a focar no que importa verdadeiramente. E se não pudesses cuscar o ex, achas que sobreviverias aos primeiros meses de raiva?

O que muda quando te mudas?

setembro 03, 2018 0 Comments
Teniamo quello che vale la pena di tenere e poi, con il fiato della gentilezza, soffiamo via il...

A vida é um longo caminho feito de inúmeras etapas e é por isso mesmo que não temos forma de saltar nenhuma. O que muda quando decides que precisas de mudar, seja de lugar, sentimentos ou simplesmente de motivação, é o que é suposto, porque com cada mudança chegam os ajustes e os tempos que se encaixam no tempo que te resta.

Nada do que sabes hoje te era previsível ontem, pelo menos não com tanta clareza e aceitação. O que muda, por vezes de forma tão simples, são as certezas que acumulas de cada vez que te permites mais uns passos e vais ter que continuar a caminhar em direcção ao que determinaste como destino, desistir não é opção.

O que muda quando te mudas? Tudo o que te negaste, por medo, por teimosia, ou simplesmente porque ainda não sabias o que fazer com o muito que te parece ter calhado. O que muda por vezes, se fores atenta e por consequência afortunada, é o foco. Passas a ver o que afinal até estava bem visível e a entender o que antes parecia precisar de legendas. O que muda é o teu interior, a tua convicção quanto ao que precisas para não dependeres de ninguém. O que muda é o que deveria mudar, quando passas mais um obstáculo.

Se te deres tempo e nunca colocares na balança a palavra desistir, vais encontrar o teu rumo, caso te tenhas perdido de ti, e vais, com toda a certeza, encher-te de todas as certezas que te colocarão de volta ao lugar certo!

1.9.18

Quem és no amor?

setembro 01, 2018 0 Comments
Somber Sinister Photoshoots : Modern Weekly China 'Black Widow'

Pior do que um masoquista só mesmo um lamechas, porque este último usa todas as armas para se armar de uma infelicidade que se auto-inflige, levando o outro ao desespero. Pior do que não ter amor de volta, é encontrar um amor centrado no que não tem, não pode e não sabe. Pior do que nunca saber quem nos está destinado é ter como destino quem nunca nos levará para o futuro.

Não sei quem és no amor. Não sei o que usas para usar quem não parece saber como se defender de ti. Não sei o que esperas receber de volta, porque pareces saber de tudo, até do que claramente não sabes e por isso padeces de tanta pequenez. Não sei quem te derrubou e transformou no que és, porque de momento és muito pouco.

Estar no nível certo, aquele que nos define e permite a paz que tantos procuram, deixou-me a perceber que percebes muito pouco sobre o amor e que não é possível amar-te, não assim, não enquanto tens uma carapaça que não reconheço, não enquanto me fazes sofrer por seres o sofredor de serviço.

Não sei quem és no amor. Não sei que o serás em todos ou apenas no que infligiste em mim, com mais dores do que sabores, mas sei que deixei de me importar.