E se terminasses hoje?
E se terminasses hoje? E se o que te faltava já não tiver forma de ser feito? E se o teu amanhã nunca mais amanhecesse? E se os planos que adiaste por cobardia e para que não desiludisses os que te desiludem a cada dia, fossem indefinidamente adiados? E se começasses mesmo a perceber que afinal nunca percebeste nada e que agora também já de nada te adianta?