14.9.22

Conversas do coração!

setembro 14, 2022 0 Comments



Conversas do coração - "Não importa qual a pergunta, a resposta será sempre o amor"!

Tudo na vida revolve em torno do amor e da falta dele. Sem amor, por nós, pelos outros, por tudo o que mexe e até pelo que aparenta ser estático, nunca teremos o coração preenchido o bastante para nos sentirmos bem connosco, sorrindo das coisas mais tolas e resistindo às mais duras. É indubitável que as pessoas mais felizes por dentro, com aquela felicidade que as eleva e transporta para os lugares onde se sentirão em casa e em paz, são capazes de grandes feitos e mudam MESMO o mundo, começando pelo seu. É surpreendente perceber que até os seres mais fechados, "estranhos" ou diferentes, carregam sonhos que suportam os seus desejos de fazer algo de BOM, de grandioso e de valioso.

Não importa o que tenhas com que te importar e de que tema estejas a falar, se não colocares amor, respeito, empatia e reconhecimento em tudo o que fazes e passas aos outros, nunca passarás de apenas mais uma pessoa. Não importa o quadrante da sociedade, o corporativo, industrial, político e até do pequeno empreendimento, se não fizeres o que te é devido com o coração, falando-te de cada vez que arriscares ser apenas alguém, em mais um dia e com mais uns quantos receios e cansaço emocional, nunca terás como retorno a tão desejada felicidade e não é afinal por ela que andamos todos por aqui?

11.9.22

O que sentes afinal?

setembro 11, 2022 0 Comments



Se é difícil, não é certo. Se precisas de lutar por um lugar na vida de alguém, então já estás a perder. Se acordas com certezas, mas adormeces cheia de dúvidas, estás claramente a tentar fintar o final que já se fez anunciar. Se o teu sorriso se apaga mal olhas para quem olha para ti, então chora, muito, copiosamente, mas só uma vez e depois permite-te olhar de novo, porque seguramente já estarás a ser vista!

9.9.22

Gosto da minha forma de gostar!

setembro 09, 2022 0 Comments



Gostava de poder dizer que tudo o que escrevo são histórias minhas e que o meu olhar sobre as coisas é sempre romântico e assertivo, mas a realidade é um quê de distante da ficção. Temos que carregar vida para a poder reproduzir e precisamos de sentir intensamente para o poder dividir.

Não existe forma de fugirmos aos olhares dos outros se queremos mesmo ver, por isso o que passamos carrega-nos forçosamente, mas também nos limita e condiciona. Gostava de ter mais milhas e mais amores para contar, mas passei a ser comedida para com o que não controlo e parei de analisar à exaustão o que afinal se lê em poucas linhas. Já gosto bem mais de mim hoje, porque passei a gostar do que represento para quem me reconhece. Já me revejo em tudo o que fui passando, ensinando, aprendendo e sentindo que afinal estava certa. Já piso o meu chão com mais firmeza e já não receio nenhum dos pisos novos.
Gostava de poder gostar livremente de quem passa por mim, mas percebo que ao respeitar cada um pela sua individualidade, permito-me a devida proteção. Gostava de muito mais, mas para já vou-me contentando em gostar de mim.

8.9.22

Amei-te porque me amavas!

setembro 08, 2022 0 Comments



Amei-te porque me amavas. Amei-te enquanto sentia e desejava que me soubesses amar de volta!

Nenhum outro amor faz falta quando acreditamos ter o que nos serve, mas apenas nos sentiremos servidos e vistos quando olhados, se o amor que dizemos estar a receber nos bastar. Nenhum lugar se parece com aquele onde nos damos com o que temos dentro, sem reservas e sem reservar ao outro apenas o que nos sobrar. Nenhum amor sobrevive às esperas, dúvidas e momentos que se eternizam pelos medos, uns criados e outros bem reais. Nenhum de nós conseguirá saber do que sabe o outro se o que dissermos sentir não for verdadeiramente sentido.

Amei-te, sem demasiado esforço, apenas a deixar que o que carrego chegasse até a ti e te trouxesse de volta. Amei-te, mas não parece ter bastado...


7.9.22

O que é que ainda não sei?

setembro 07, 2022 0 Comments


Não sei tudo, não ainda e certamente que não no tempo que me foi concedido aqui. Não sei do que sabem, pensam e planeiam os outros, mas não me cabe sabê-lo e é isso mesmo que me deixa mais leve. Não sei amar aos pedaços, quando me dá jeito, ou a ser a única pessoa que importa na equação. Não sei sonhar por etapas, sonho com o cenário todo, completando-o à medida que saio dos sonos e passo para a realidade. Não me quebram com facilidade, mas estilhaçam-me em pedaços que depois não consigo voltar a juntar e é então que percebo o quanto percebo pouco da natureza humana.

Quando me atrever a pedir o que não me sentir capaz de fazer, então aí e apenas aí, permitirei que me cobrem. Até novas instruções, vou dando sempre muito, não em demasia, apenas na forma e formatos que me identificam, mas por vezes o meu muito saberá ao tudo que o outro jamais terá como devolver, retraindo-o e mandando-o de volta para o lugar de segurança que conhece. Também sei o que faço para não me deixar mal, até e sobretudo quando invisto nas escolhas erradas, mas apenas porque sei que depois delas dificilmente voltarei a errar. Nunca me amargo, escurecendo a alma que viajará sempre comigo, não importa o corpo, o tempo ou o lugar, ao invés clareio tudo à minha volta e deixo seguir quem nunca deveria ter ficado.

Não sei tudo, mas sei o que me deixa de sorriso nos lábios e capaz de voltar ao início, não importa quantas vezes, porque em cada uma serei bem melhor!

4.9.22

Quem foi que perdeste?

setembro 04, 2022 0 Comments



Não sei o que te magoou, ou quem foi que perdeste

Não sei que amor te faltou e porque razão mo prometeste.
Não sei quem fomos juntos, nem o que nos restará sozinhos
Mas sei que um amor dividido nunca poderá fazer sentido.
De ti o mesmo nada que ainda se mantém agora e nem a forma como te amei me trouxe de volta o que tanto desejei.
Do teu lado pouco havia e nada resiste ao que persiste
E afinal te levou embora,
Nada igual ao que queria
Não o teu amor que apenas de mim falaria.