4.2.16

De volta a nós, tudo o que demos!

fevereiro 04, 2016 0 Comments

For a fashionable woman, what about when she loves both fashion and black raven, purple is the perfect color as a compromise. Watercolor style creates stylish effect, perfectly fit to women.:



Por vezes oiço reclamações, vejo reacções, e sinto desilusões que se tornam legítimas, mas que raramente são analisadas da forma certa, porque de volta a nós, estará tudo o que demos e não importa se de forma intencional, ou se apenas e só por más escolhas.

Não estranhes por isso, que de repente, do nada, te venha parar TUDO às mãos, o bom e o mau. Não estranhes que algumas dores sejam mais violentas do que o habitual e que te pareça que estás a receber um castigo dos céus. Não estranhes que te virem as costas, ou que te neguem o que decidiste só agora ter. Não estranhes a dificuldade no caminhar e o arrastar do que te parecia ligeiro.
Não estranhes a tua estranheza em tudo isto, porque muito do que te ficou no passado, permitiste que ficasse mesmo lá, apenas mal arrumado.

Se adivinhássemos, ninguém se perdia, certo?

A verdade é que também precisamos de viver, de carregar com o que acumulámos e de aceitar que nem sempre estivemos bem. Se o sabíamos? Talvez sim, e talvez quiséssemos enfrentar o destino, desafiando-o com a nossa motivação. Talvez fossemos apenas estúpidos e inocentes, ou talvez a nossa paixão nos movesse, tal como se movem montanhas, pena que tivéssemos, a maioria de nós, permanecido no mesmo lugar.

De volta a nós até poderão estar amores do passado, pessoas que permaneceram, mas que apenas se distanciaram. De volta a nós, agora, até poderá estar o que sempre desejámos, mas o que quer que nos chegue, terá um motivo, um momento e um ciclo para fechar. De volta a nós, espero que venha a sabedoria que nos faltou.

1.2.16

Pergunta-me que eu respondo!

fevereiro 01, 2016 0 Comments
Cute couple, love.:


Por vezes é apenas o que basta, que na dúvida, saibamos perguntar, dando ao outro a possibilidade de responder!

Pergunta se te amo, que eu respondo. Pergunta se os meus dias te pertencem, tendo-te desde que acordo, que eu respondo. Pergunta se te consigo ver no nosso futuro, incluindo o que já tens e representas, que eu respondo.

Quando nos estamos a conhecer, quando parte de nós ainda é um enigma, um puzzle cujas peças vão chegando aos poucos, tudo nos complica e até a forma como o outro se movimenta nos destabiliza. Temos quilos, ou melhor, toneladas de vida para reconhecer. Temos tempos diferentes e percursos que não foram iguais, mesmo que parecidos. Quando começamos, ficamos à espera de saber quem chegou, o que viu, quanto amou, riu e sofreu, porque tudo parece importar, mesmo que nada do que se viveu para trás possa ser mudado.

Perguntar parece simples, mas nunca o será, mesmo para quem o faz. Perguntar soa a invasão, mesmo que saibamos, ambos, que não é, porque sem perguntas não poderão existir as respostas de que precisamos para parar, ou para se deixar continuar.

Tenho medo de algumas perguntas, talvez porque tema, ainda mais, as respostas. Tenho medo do que algumas pessoas já representaram para "ti", porque certamente que foi muito, e eu terei que o aceitar, tentando fugir à sensação de que nem sempre foste meu. Tenho medo das respostas dúbias e das dúvidas que elas carregam. Tenho medo do medo que sinto quando quero saber de ti.

Fazemos assim, eu vou aligeirando as minhas perguntas, tentando que as tuas respostas saiam a fazer sentido para os dois, e tu vais sossegar nas tuas, não querendo mudar o que não tiveste forma nem controle para. Se começámos a viagem, agora só temos que determinar os percursos!

31.1.16

Perder-te seria perder-me...

janeiro 31, 2016 0 Comments
Mola portrait beauty hair - another portrait of my white t shirt series using mola beauty dish and paul c buff einstein flash unit full serie : https://www.facebook.com/media/set/?set=a.599164556835110.1073741914.383707861714115&type=3


Perder-te seria impossível de entender e de aceitar, porque se te encontrei foi porque me fazias falta e sentido.

TUDO o que faço agora, mas mesmo TUDO, te inclui e me recorda de quem chegou para me mudar os dias. Ter-te dá-me mais poderes do que tinha antes e permite-me amar e sentir que me amas de volta, sem reservas, como sempre pedi, porque até não deveria ser impossível.

Perder-te seria, nesta altura, uma catástrofe de dimensões incalculáveis, até para os que dominam a física, por isso não quero e nem arrisco sequer sonhar.

Se falamos dessa possibilidade? Claro. Falamos de tudo o que nos poderá juntar ou separar, mas não gostamos da ideia, até porque há bem mais para descobrir e entender. Se nos imaginamos, agora, um sem o outro? Não. Já não. Se vamos conseguir fazer tudo o que nos reservámos? Espero bem que sim, tudo e muito mais, porque há muito para além do que sentimos.

Agora sei que existe uma música que te define e que a oiço, sempre, desde que acordo e até que me deito exausta de tudo o que me faltou fazer contigo.
Agora sei para onde tenho que ir e o que fazer com tudo o que fazes comigo.
Agora sei que te pedi e que mereço cada pedaço de amor que me dás.
Agora sei porque esperei todo este tempo.

Perder-te seria lá atrás, foi lá atrás, porque agora já não temos mais como nos perdermos. Agora já nos conquistámos e estamos irremediavelmente, ligados. Perder-te, foi o que consegui
 quando arrisquei deixar de pensar que existias. Quando me afastei do que representaste em tudo o que fui quando era tão sómente feliz.

Prometo que não te vou largar mais e só terás que me prometer que continuarás a ser o que já me mostraste. Do resto tratamos depois!

29.1.16

Dias em branco!

janeiro 29, 2016 0 Comments
Am I doing the right thing? This was me on my wedding day. ~ETS (Ballet Inspired Wedding Ideas from Amy Osaba | OnceWed.com):
Feelme/Dias em branco!

Os dias em branco certamente que serão iguais ao que estou a viver hoje. Não porque me falte assunto, mas porque a tua falta, neste momento, se tornou tão forte que me impediu de sentir qualquer outra emoção!

Estou a olhar para o ecrã, e o melhor que me sai é tentar falar do que me custa falar. Estou a sentir a tua falta, tudo igual até aqui, porque te sinto a falta desde que me passaste a pertencer, desde o primeiro minuto em que entendi que estarias, aqui, em mim, para me mudar. Estou a sentir a tua falta, e consigo sentir todas as dores que a ausência provoca. Dói-me por dentro, a alma, o corpo, e até consigo sentir o sangue circular, demasiado veloz para a velocidade que tenho hoje.

Ter-te comigo, pensar-te em cada segundo de todos os minutos, é o que faço agora, mesmo quando acho que estou noutra sintonia. Pensar no que pensas tu, de que forma passas as horas que não me pertencem, e que espaço ocupo no espaço que me soubeste ceder, tem-me tornado um ser semi-vivo, com muito a fazer, mas com pouca vontade de deixar que os dias apenas passem, sem ti.

Não estou habituada a dias em branco, nem a querer alguém assim, de forma tão intensa, que me faça repensar cada decisão tomada, e a olhar para o futuro, que tão bem planeei, de uma outra perspectiva.

Hoje, tenho pouco mais para dizer!

28.1.16

Vou ter que desacelerar!

janeiro 28, 2016 0 Comments
Markus y Sara... ―Quiero volverte a ver. Ella balbuceó, estaba tan nerviosa que apenas podía articular palabra. El extraño magnetismo de aquel hombre la dejaba aturdida....:




SIM, vou ter que desacelerar. Já me disseram, ontem por sinal, que devo achar que tenho 20 anos, mas mesmo que não me sinta com quase meio século, também sei que para os 20 nunca mais!


Não deixa de ser interessante perceber que na realidade eu não era assim aos 20, era bem mais tranquila, deixava ir, agarrava-me aos meus livros, mergulhava nos sonhos e esperava pacientemente por eles. Hoje, bem, hoje já não tenho tempo a perder, preciso da minha sanidade mental intacta e sou "forçada" a levar-me ao limite. Eu explico, sou forçada, porque dificilmente fujo de um desafio, e muito dificilmente consigo um existência tranquila e na qual não ache que preciso de me superar. A sensação que tenho, de há uns tempos para cá, é que está tudo a chegar, em catadupa e se estiver a ser testada quero ver se passo com distinção. Mas pronto, vou tentar desacelerar em algumas coisas, porque até eu sei que exagero um pouco e que depois o cérebro se queixa, ele sobretudo, porque umas horas bem dormidas repõem os males do corpo. Não tenho forma de estar em todo o lado, para toda a gente, o tempo todo, de contrário, os que são especiais poderão sofrer e isso eu não permito.

Vou-te dar mais tempo, toda a minha atenção e gerir os meus dias de forma ainda mais cirúrgica. Não prometo que não tenha que ir correr à meia-noite, mas pronto, isto foi apenas um à parte, não será sempre assim certamente.Vou-te dar mais tempo porque és mais importante que muitos e porque precisamos ambos do nosso próprio tempo, sem interrupções, para que o que venha a ser nosso, o possa ser realmente.

Vou ter que desacelerar, está prometido e para mim primeiro. Já determinei que no último período de cada dia, naquele em que entras tu, serei apenas eu, sem o resto de que sou feita, usando as palavras para um destinatário definido, para ti!

27.1.16

Quem se atreve a amar?

janeiro 27, 2016 0 Comments
http://www.rougeframboise.com/couple/5-manieres-surmonter-rupture


Quem se atreve a estar de volta a uma relação, a começar do início, a arriscar e a querer o bastante para que aconteça? Os que sabem que de outra forma nada do que fazemos nesta vida terá sentido. Esses vão arriscando, caindo, levantando e aprendendo, por vezes à força, mas determinados a serem bem mais, a chegarem mais longe e a darem na proporção do que esperam ainda vir a receber.

Alguns ainda se atrevem a amar quem está do outro lado das suas vidas, quem não conhecem, mas desejam o bastante para o permitir. Alguns atiram-se com tudo o que têm e são, achando que bastará. Alguns determinam tempos e investem até que se esgote, ou eles mesmos acabem a desistir. Alguns mantêm firme a determinação e a certeza de que a metade que os completará existirá ainda nesta vida. Outros haverá que se amargam tanto, que acabam a não conseguir ver quem os olha. Outros, talvez a maioria, rejeitam a dor, a que receiam lhes venha quebrar o sonho. Outros ainda, jamais se conseguirão recuperar de amores dolorosos e de metades que não conseguiram encaixar, esquecendo-se do sabor que tem ter alguém que lhes pertença.

Ainda sei de quem se atreve, de quem se dá bem, de quem consegue receber alguém que planeou e por quem esperou. Ainda me animo perante os que têm amores que perduram no tempo, com todas as tempestades emocionais de que somos capazes. Ainda me vou espantando com os que não desistem e juram saber que o que lhes pertence virá. Ainda acredito, eu mesma, que terei direito a saber para quem vim, quem me tomará de forma segura, não arriscando perder-me, porque quando estou, quando sou e dou TUDO o resto deixará de ter importância, porque é este o tamanho do amor que me foi confiado.

Acredito que quem se atreve a amar acaba eventualmente por ser amado!